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Estado de Minas VALE DO A�O

COVID-19: microrregi�o de Ipatinga registra o menor �ndice de letalidade

Em Ipatinga o �ndice chegou a 2%, mas em Governador Valadares, apesar da redu��o de casos nos �ltimos dias, esse mesmo �ndice est� em 3,3%


14/09/2020 18:00 - atualizado 14/09/2020 19:30

Ipatinga, a principal cidade do Vale do Aço comemora o baixo índice de 2% de letalidade pela COVID-19(foto: Divulgação PMI)
Ipatinga, a principal cidade do Vale do A�o comemora o baixo �ndice de 2% de letalidade pela COVID-19 (foto: Divulga��o PMI)
A microrregi�o de Ipatinga, que atende outras 13 cidades, atingiu entre os meses de maio e setembro um �ndice de 2% de letalidade para a COVID-19. As demais microrregi�es da macro - Coronel Fabriciano/Tim�teo e Caratinga - apresentam uma porcentagem de 2,5% e 2,8%, respectivamente.  Os dados s�o da Ger�ncia Regional de Sa�de (GRS) e apontam a microrregi�o de Ipatinga com o menor �ndice de letalidade pelo novo coronav�rus em toda a macrorregi�o.
 
Ipatinga tamb�m apresentou o melhor resultado em rela��o aos n�meros globais da macrorregi�o do Vale do A�o, no que diz respeito � taxa de letalidade. A macrorregi�o registrou um �ndice de 2,3% nos �ltimos cinco meses.
 
Carmelinda Lobato, m�dica infectologista de Ipatinga, disse que “o resultado � satisfat�rio e reflete a boa e correta assist�ncia m�dica e hospitalar que Ipatinga vem fornecendo nesta pandemia do novo coronav�rus”. Ela lembrou que  a taxa de letalidade de Ipatinga pela COVID-19 � menor que a m�dia do Brasil, que hoje atinge 4%, ou seja, o dobro do percentual registrado em Ipatinga.

A rotina de sepultamentos em Governador Valadares ainda continua em alta por causa dos óbitos causados pela COVID-19(foto: Juninho Nogueira)
A rotina de sepultamentos em Governador Valadares ainda continua em alta por causa dos �bitos causados pela COVID-19 (foto: Juninho Nogueira)
Em Governador Valadares, o �ndice de letalidade � de 3,3%. O boletim da 36ª semana epidemiol�gica, tra�ou o perfil dos casos confirmados no munic�pio. Os sinais e sintomas cl�nicos mais comuns foram tosse (56%), febre (48%), cefaleia (42%) e mialgia (35%). Entre os casos com evolu��o para �bito observou-se satura��o < 95% (80%), dispneia (74%), tosse (73%) e febre (73%). As condi��es cl�nicas preexistentes mais prevalentes no geral foram doen�a cardiovascular (16%), diabetes (6%), doen�a pulmonar cr�nica (2%).
 
Entre os casos confirmados para COVID-19, 20,8% dos pacientes apresentavam pelo menos uma comorbidade. Nos casos que evolu�ram a �bito observou-se preval�ncia de doen�a cardiovascular (72%), diabetes (39%), doen�a pulmonar cr�nica (11%) e obesidade (13%) como condi��es de base importantes no curso cl�nico da COVID-19.
 
No boletim de segunda-feira (14) foram registrados 17 novos casos confirmados de COVID-19 e 1 �bito em investiga��o. O n�mero de casos confirmados pode ser considerado baixo em rela��o � semanas anteriores, que registraram n�meros na casa dos tr�s d�gitos.


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