
O barramento de 40 metros de altura e 350 metros de comprimento recebeu o impacto indireto do rompimento da barragem B1, com a massa de rejeitos de cerca de 9 milh�es de metros c�bicos (m3) se chocando contra o barramento e depois se encaixando para correr pela calha do Ribeir�o Ferro-Carv�o, at� o Rio Paraopeba. Na trag�dia, morreram 270 pessoas, sendo que 259 corpos foram identificados.
A repara��o da B6 foi um al�vio para as buscas desde o rompimento. A estrutura teve de ser esvaziada �s pressas, j� no dia 25, para que n�o apresentasse risco aos socorristas que procuravam pelas primeiras v�timas. No domingo, dia 30, ap�s intensa chuva, as buscas chergaram mesmo a ser suspensas, com os bombeiros e volunt�rios sendo evacuados da �rea de buscas pois o risco de rompimento era iminente.
Do n�vel 3 de estabilidade, �ndice equivalente a um rompimento iminente ou em curso, a estrutura passou para o n�vel 2, de constru��o com anomalias n�o controladas e necessidade de interven��es, chegando ao n�vel 1, uma situa��o preocupante, que demanda inspe��es di�rias.
A B6, agora, se encontra em n�vel 0, n�vel regular de opera��o da estrutura. Para tal, segundo informa��es da Vale, "recebeu uma s�rie de interven��es integradas para aumentar a sua seguran�a e estabilidade. Entre outras a��es foi feita a limpeza do dreno no p� da barragem, a recomposi��o das drenagens superficial e de �gua".
A Vale informou, ainda, que "todas as obras s�o acompanhadas por uma auditoria t�cnica independente designada pelo minist�rio p�blico (MP). O retorno ao n�vel 0 foi comunicado � Funda��o Estadual de Meio Ambiente (Feam) e � Ag�ncia Nacional de Minera��o (ANM)".