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Estado de Minas GOLPE

Presos dois autores de crimes contra o com�rcio virtual de BH

Esse tipo de neg�cio cresceu na capital mineira durante a pandemia, o que chamou a aten��o de golpistas


08/10/2020 17:15 - atualizado 08/10/2020 17:43

Operação pela 4ª Delegacia de Polícia Civil, no Barreiro. Investigações tiveram início há quatro meses(foto: Polícia Civil/Divulgação)
Opera��o pela 4� Delegacia de Pol�cia Civil, no Barreiro. Investiga��es tiveram in�cio h� quatro meses (foto: Pol�cia Civil/Divulga��o)
 
O crime de estelionato virtual �, h� algum tempo, um dos principais focos de investiga��o da Pol�cia Civil de Minas Gerais. Nesta quinta-feira (8), foram cumpridos mandados de busca e apreens�o e dois estelionat�rios, de 30 e 36 anos, acabaram presos. Eles est�o detidos na Delegacia do Barreiro.
 
Com a pandemia da COVID-19, o com�rcio virtual cresceu muito, o que fez com que aumentasse, tamb�m, o n�mero de golpes aplicados na pra�a.
 
Segundo o chefe do 1º Departamento de Pol�cia Civil, em Belo Horizonte, delegado-geral Wagner Sales, suspeitos aplicam um mesmo golpe v�rias vezes em uma empresa.

“As pessoas t�m acessado mais redes sociais, utilizando pagamento de contas via sites de bancos e compras com cart�o. A dica � sempre agir com cautela e desconfiar. Os estelionat�rios, oportunistas de plant�o, agem sempre procurando causar preju�zos n�o s� em pessoas f�sicas, mas em pessoas jur�dicas. Um conhecido supermercado no Bairro Buritis estava sendo v�tima de um estelionat�rio, que fazia compras na loja virtual se utilizando de m�quinas e cart�es falsificados”, diz o delegado.

A opera��o foi coordenada pelo delegado Fl�vio Grossi, da 4ª Delegacia de Pol�cia Civil, no Barreiro. Segundo Grossi, as investiga��es tiveram in�cio h� quatro meses. “Valendo-se de documentos, cart�es banc�rios de terceiros e documentos adulterados, os golpistas efetuavam compras virtuais de roupas, computadores, materiais eletr�nicos e at� g�neros aliment�cios. A fraude s� era descoberta quando as operadoras de cart�es recusavam repassar os valores aos fornecedores dos produtos, resultando em um preju�zo de cerca de R$ 10 mil, em m�dia.”

Durante as buscas, foram apreendidos computadores, v�rias carteiras de identidade e de motorista, m�quinas de pagamento por cart�o, dezenas de chips de celular, dinheiro possivelmente falso e notas de euro, entre outros. “� importante ressaltar que o cumprimento do mandado de busca foi muito proveitoso para ampliar as investiga��es. No caso do dinheiro, ele ser� examinado”, afirma o delegado. Segundo ele, as investiga��es continuam com o objetivo de apurar a participa��o de outras pessoas no crime.


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