
A cobra do �ltimo resgate (noite deste domingo, 25), mais uma vez estava no jardim da casa e media cerca de um metro e meio de comprimento. “Ela estava parada, como � de seu h�bito, quando nossa equipe a encontrou. Quando ela foi notada pelos moradores tamb�m estava im�vel. Com todo o cuidado, ela foi colocada em uma caixa para transporte e de modo profissional foi solta em seu habitat natural”, contou comandante do 8º BBM, o tenente coronel Anderson Passos.
O bombeiro alerta sobre os perigos que pessoas sem treinamentos correm ao tentar resgatar este tipo de cobra: “A jib�ia ca�a por constri��o, ou seja, n�o tem veneno, e durante seu ataque ela morde e aperta, quebrando os ossos de sua presa, que morre ap�s ser sufocada. O Corpo de Bombeiros Militar recomenda que nestas situa��es o morador deve isolar o local e acionar nosso servi�o profissional. Basta ligar 193”.
Per�odo chuvoso faz aumentar aparecimento de cobras em �reas urbanas
Segundo especialistas, em per�odos chuvosos � mais comum encontrar cobras em variados pontos das cidades. Segundo informa��o divulgada pela professora doutora Maria Ermelinda Oliveira, especialista em animais pe�onhentos, atrav�s do Portal Amaz�nia, essa realidade � ocasionada por uma s�rie de motiva��es.
"O per�odo de chuvas � a �poca que mais h� oferta de alimentos, al�m de ser o per�odo reprodutivo das suas presas. Tamb�m � o per�odo de pico de acasalamento para serpentes. Embora o nascimento de filhotes, por exemplo, de uma jararaca ocorra durante o ano todo, tamb�m h� uma concentra��o de nascimentos no per�odo de chuvas, pois h� mais disponibilidade de pequenos anf�bios e lagartos, os principais itens da dieta dos filhotes de jararaca".