Belo Horizonte chegou nesta sexta (6) a 1.526 mortes por COVID-19. O boletim epidemiol�gico e assistencial da prefeitura informa que cinco �bitos pela doen�a aconteceram desde o �ltimo boletim, divulgado nessa quinta (5).
Com isso, o salto de mortes � o menor registrado na cidade desde 23 de outubro, quando a PBH computou um aumento de quatro vidas perdidas.
Mas o n�mero de �bitos pela virose pode aumentar nos pr�ximos dias, j� que 96 mortes ainda est�o em investiga��o.
Quanto ao n�mero de casos, a cidade chegou a 49.286 – uma diferen�a de 248 diagn�sticos para o levantamento anterior. Belo Horizonte tem, al�m dos mais de 1,5 mil mortos, 1.844 casos em acompanhamento e 45.916 recuperados.
No levantamento por regionais, a Noroeste � aquela com o maior n�mero de mortes: 198, 14 a mais que as regi�es Nordeste e Oeste. Na sequ�ncia, aparecem Venda Nova (181), Leste (170), Barreiro (166), Norte (152), Centro-Sul (146) e Pampulha (145).
Entre as pessoas que morreram v�timas da COVID-19 em Belo Horizonte, 852 s�o homens e 674 mulheres. A maioria dos �bitos, 82,4% (1.258), � formada por idosos. Outros 15,3% (233) foram de pessoas entre 40 e 59 anos; e 2,2% (34) entre 20 e 39 anos. H�, ainda, uma morte de paciente entre 10 e 14 anos.
Quanto � ra�a/cor, 50,6% das pessoas diagnosticadas com casos graves eram pardas, 28,3% brancas, 9,5% pretas e 0,8% amarelas. De acordo com a PBH, 10,8% dos doentes graves n�o tem ra�a/cor especificada ainda.
Al�m disso, 97,4% dos �bitos s�o pessoas com algum fator de risco, segundo a prefeitura. Apenas 39 mortes sem comorbidades: 32 homens e sete mulheres.
A idade, cardiopatia, diabetes, pneumopatia, obesidade, nefropatia e doen�as neurol�gicas s�o as comorbidades mais comuns.
Indicadores
O n�mero m�dio de transmiss�o do coronav�rus por infectado, o chamado fator RT, se manteve na zona de alerta pelo quarto dia consecutivo. O �ndice est� em 1,02.
Vale lembrar que o par�metro vai para a fase amarela, a intermedi�ria, a partir de 1.
As taxas de ocupa��o dos leitos de UTI e de enfermaria pouco mudaram em rela��o ao balan�o anterior. Na terapia intensiva, houve leve queda de 30,2% para 29,3%. Por outro lado, houve aumento do �ndice nas enfermarias: de 27% para 27,8%.
Os dois par�metros permanecem na fase controlada, abaixo dos 50%, portanto. A prefeitura considera no �ndice a rede SUS e a suplementar.