Um dia depois de progredir � fase controlada, transmiss�o do coronav�rus volta a estado de alerta em BH

O n�mero m�dio de transmiss�o por infectado pelo novo coronav�rus em Belo Horizonte, conhecido como fator RT, voltou ao est�gio de alerta nesta ter�a (10). O ï¿½ndice permaneceu apenas um dia na fase controlada, abaixo de 1, e marcou 1,01 no boletim epidemiol�gico e assistencial divulgado pela prefeitura.

Com isso, cinco dos �ltimos seis balan�os da PBH sobre a pandemia trazem o fator RT na chamada zona amarela, a intermedi�ria da escala de risco.

Enquanto isso, o n�mero de mortes pela COVID-19 tamb�m cresceu: de 1.528 para 1.530. O aumento de dois �bitos foi exatamente o mesmo saldo registrado na segunda.

BH registra 49.863 diagn�sticos confirmados para a virose: 1.955 ainda em acompanhamento e 46.378 recuperados, al�m das 1.530 mortes. S�o 191 casos a mais que no boletim anterior.

No levantamento por regionais, a Noroeste � aquela com o maior n�mero de mortes: 199, 14 a mais que a Oeste. Na sequ�ncia, aparecem Nordeste (184), Venda Nova (181), Leste (170), Barreiro (166), Norte (153), Centro-Sul (146) e Pampulha (146).

Entre as pessoas que morreram v�timas da COVID-19 em Belo Horizonte, 855 s�o homens e 675 mulheres. A maioria dos �bitos, 82,5% (1.262), � formada por idosos. Outros 15,2% (233) foram de pessoas entre 40 e 59 anos; e 2,2% (34) entre 20 e 39 anos. H�, ainda, uma morte de paciente entre 10 e 14 anos.

Quanto � ra�a/cor, 50,6% das pessoas diagnosticadas com casos graves eram pardas, 28,3% brancas, 9,5% pretas e 0,8% amarelas. De acordo com a PBH, 10,8% dos doentes graves n�o tem ra�a/cor especificada ainda.

Al�m disso, 97,5% dos �bitos s�o de pessoas com fator de risco, segundo a prefeitura. Apenas 39 mortes sem comorbidades: 32 homens e sete mulheres. A idade, cardiopatia, diabetes, pneumopatia, obesidade, nefropatia e doen�as neurol�gicas s�o as comorbidades mais comuns.

Leitos

As taxas de ocupa��o dos leitos de UTI e de enfermaria pouco mudaram em rela��o ao balan�o anterior.

Na terapia intensiva, houve leve aumento de 30,5% para 30,6%. Tamb�m houve uma pequena alta do �ndice nas enfermarias: de 27% para 28%.

Os dois par�metros, contudo, permanecem na fase controlada, abaixo dos 50%. A prefeitura considera no �ndice a rede SUS e a suplementar.