Uma moradora do Bairro Brant, de 81 anos, internada em Belo Horizonte, teve o diagn�stico confirmado por exame laboratorial em 6 de novembro, e morreu no dia 13 por fal�ncia respirat�ria secund�ria a complica��es da COVID-19. A morte foi registrada no boletim epidemiol�gico desta segunda-feira (23).
A primeira morte do m�s foi em 6 de novembro. Uma mulher de 67 anos, moradora do Centro iniciou os sintomas em 28 de outubro e teve diagn�stico confirmado em 2 de novembro. Ela ficou internada em Belo Horizonte e morreu devido a fal�ncia respirat�ria secund�ria a complica��es da doen�a.
O segundo caso foi uma mulher de apenas 30 anos, moradora do Bairro Jo�, tamb�m internada em Belo Horizonte. A paciente teve o diagn�stico confirmado por exame laboratorial em 31 de outubro e morreu em 12 de novembro, por fal�ncia respirat�ria secund�ria a complica��es da COVID-19.A Secretaria de Sa�de de Lagoa Santa notificou a morte na sexta-feira (20), no mesmo dia em que foi notificada pela Secretaria de Sa�de de Belo Horizonte.
O segundo caso foi uma mulher de apenas 30 anos, moradora do Bairro Jo�, tamb�m internada em Belo Horizonte. A paciente teve o diagn�stico confirmado por exame laboratorial em 31 de outubro e morreu em 12 de novembro, por fal�ncia respirat�ria secund�ria a complica��es da COVID-19.A Secretaria de Sa�de de Lagoa Santa notificou a morte na sexta-feira (20), no mesmo dia em que foi notificada pela Secretaria de Sa�de de Belo Horizonte.
A �ltima vez que o informe epidemiol�gico da cidade deu um n�mero alto de mortes foi em julho, com quatro mortes, em plena onda de crescimento no estado. Agora s�o 13 mortes na cidade.
Tamb�m houve aumento de registros de COVID-19 em Lagoa Santa. Neste m�s j� foram 170 casos confirmados da doen�a, somando 864 sendo que, segundo o boletim epidemiol�gico, 81 ainda est�o em monitoramento e tratamento.
Tamb�m houve aumento de registros de COVID-19 em Lagoa Santa. Neste m�s j� foram 170 casos confirmados da doen�a, somando 864 sendo que, segundo o boletim epidemiol�gico, 81 ainda est�o em monitoramento e tratamento.
Aumento pode rever flexibiliza��o
Segundo o Secret�rio de Sa�de de Lagoa Santa, Gilson Urbano de Ara�jo, o comit� de enfrentamento da COVID-19 tem feito reuni�es nos �ltimos dias e prev� um an�ncio de novas medidas nos pr�ximos dias. Tamb�m ser� feita uma revis�o da flexibiliza��o devido aos n�meros de casos e mortes.
“Lagoa Santa n�o � uma ilha isolada e est� interligada em um sistema metropolitano. Nossa equipe em conjunto com o comit� de enfrentamento continuar� a manter os leitos de CTI na cidade, mesmo n�o sendo habilitados pelo Ministro da Sa�de. Tamb�m vamos aumentar o n�mero de testes e equipes de monitoramento.”
“Lagoa Santa n�o � uma ilha isolada e est� interligada em um sistema metropolitano. Nossa equipe em conjunto com o comit� de enfrentamento continuar� a manter os leitos de CTI na cidade, mesmo n�o sendo habilitados pelo Ministro da Sa�de. Tamb�m vamos aumentar o n�mero de testes e equipes de monitoramento.”
Sem unifica��o ficar� mais dif�cil
Diante dos dados apresentados na cidade, Gilson Urbano afirma que Lagoa Santa n�o est� vivendo uma segunda onda e est�, sim, ainda no pico da primeira onda. “� importante ressaltar que est� havendo muitos casos fora do Brasil, no pa�s todo, em Minas Gerais e, consequentemente, em Lagoa Santa. � importante nesse momento que a Secretaria de Estado de Sa�de, o Minist�rio da Sa�de e as secretarias municipais de Sa�de se assentem e busquem um consenso para enfrentar esse momento no pa�s.”
O secret�rio alerta que � preciso uma linguagem unificada para conseguir enfrentar e vencer a COVID-19. “Precisamos entender que a comunica��o no Sistema �nico de Sa�de, SUS, � fundamental para enfrentar qualquer dificuldade, inclusive a perspectiva de uma vacina, para quem ela ser�? Essas discuss�es precisam ser alinhadas com os gestores de sa�de e que haja comunica��o para que a popula��o possa confiar e trabalhar em conjunto. Essa � uma cr�tica que precisamos fazer enquanto sistema de sa�de no Brasil.”