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Estado de Minas PANDEMIA

COVID-19: Prefeitura de Vi�osa pro�be a realiza��o de festas

De acordo com novo decreto, inclusive festas que j� tiveram o alvar� concedido n�o t�m mais autoriza��o para acontecer


26/11/2020 09:58 - atualizado 26/11/2020 10:51

Funcionamento de bares e restaurantes também foi restringido pelo decreto
Funcionamento de bares e restaurantes tamb�m foi restringido pelo decreto (foto: Divulga��o/Prefeitura)
 

A prefeitura de Vi�osa, na Zona da Mata mineira, publicou, nesta quarta-feira (25), um decreto com medidas mais r�gidas para a conten��o da contamina��o pelo coronav�rus. O documento, assinado pelo prefeito  �ngelo Chequer, restringe o funcionamento de bares, lanchonetes e restaurantes, al�m de proibir a realiza��o de festas, inclusive as que j� tiveram alvar� concedido.

 

Os bares e restaurantes s� poder�o funcionar at� as 21h e mesas e cadeiras n�o podem ser colocadas em vias p�blicas para acomodar clientes. Tamb�m est� proibida a realiza��o de festas, shows e eventos em casas de festas, boates e espa�os similares. Os alvar�s concedidos foram revogados e, de acordo com o decreto, a insist�ncia pela realiza��o de qualquer evento cuja proibi��o consta no documento estar� sujeito � penalidades previstas em lei.

 

De acordo com a Prefeitura, as medidas foram adotadas principalmente em fun��o do recente aumento do n�mero de casos na cidade e dos casos de flagrante desrespeito �s normas sanit�rias, principalmente em aglomera��es espont�neas em vias p�blicas.

 

O �ltimo boletim epidemiol�gico mostra que a cidade j� registrou 725 casos confirmados da COVID-19 e quatro mortes. O m�s de novembro j� bateu recorde de confirma��o de casos desde o in�cio da pandemia, com 174 casos acumulados.

 

Al�m disso, a macrorregi�o Leste do Sul, que inclui Vi�osa, est� na onda amarela. E de acordo com o Secret�rio de Sa�de, Marcus Ant�nio Amarante, esse cen�rio pode trazer consequ�ncia para o munic�pio. "Com o aumento do n�mero de casos na regi�o, os hospitais podem ficar sobrecarregados. E pacientes de fora ser�o internados em Vi�osa, uma vez que a estrutura do SUS � de ampla cobertura", explica.

 

 


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