Os motivos que levaram ao crime ainda n�o foram totalmente esclarecidos, mas sabe-se que o autor da trag�dia estava de tornozeleira eletr�nica, escondida por esparadrapos, e que a mulher tinha uma medida protetiva contra ele. Este a teria agredido h� algumas semanas.
Uma das informa��es levantadas pela pol�cia d� conta de que a mulher baleada n�o seria casada com o agressor, mas que os dois estariam tendo um caso h� alguns meses. O homem era separado.
Uma das informa��es levantadas pela pol�cia d� conta de que a mulher baleada n�o seria casada com o agressor, mas que os dois estariam tendo um caso h� alguns meses. O homem era separado.
“A mulher tinha um bot�o do p�nico, para se proteger, mas sequer teve tempo para us�-lo”, diz o tenente Bruno, que atendeu � ocorr�ncia. “O agressor n�o deu tempo para que ela acionasse o dispositivo”.
Segundo testemunhas, que trabalham na cl�nica, o agressor tinha feito uma liga��o para o local, provavelmente para saber se a mulher estaria l�. Ela teria atendido o chamado e comentou com colegas que achava que era ele.
Segundo o Boletim de Ocorr�ncia (BO), no momento em que foi atingida, a mulher estava na recep��o da cl�nica. Ela foi atingida e em seguida, ele se matou. O local fica em frente ao quartel do Ex�rcito, e um m�dico da corpora��o correu at� a Fisicor e reanimou a v�tima, que estaria sem sinais vitais. O m�dico conseguiu a ressuscita��o.
A mulher foi levada para o Hospital Jo�o XXII, onde est� no CTI. Deve passar por uma cirurgia ainda nesta quinta-feira, por causa do ferimento na cabe�a. A cl�nica ficar� fechada nesta sexta-feira e no s�bado.