
Este � o primeiro evento no Expominas, desde que o hospital de campanha do governo do estado, que n�o chegou a operar, foi desmontado.

Segundo os organizadores, a feira � o maior evento no Brasil desde o in�cio da pandemia e o maior da Am�rica Latina da categoria. "O p�blico que prestigiou o primeiro dia encontrou o pavilh�o inteiro preparado dentro dos mais rigorosos protocolos sanit�rios e muita, muita emo��o e expectativa dos milhares de expositores, de todas as partes do Brasil", comenta. Na feira, a regi�es do Brasil est�o caracterizadas por artesanatos e arquiteturas t�picos de cada lugar.
J� os expositores esperam boas vendas, pois foi um ano dif�cil. Para a ind�gena Angorro da aldeia Na� Xoh� Patax� H� Ha , o movimento ainda foi t�mido, mas espera melhorar as vendas, j� que sua aldeia foi uma das atingida pelo rompimento da barragem de Brumadinho e, com a pandemia, a situa��o se agravou. "Mas nosso povo � forte e, com o nosso trabalho, vamos melhorar a situa��o de hoje, que n�o est� f�cil", desabafa. J� a cacique Tanone, de Alagoas, relembra da tradi��o do evento e acrescenta que a feira de BH � importante para todos os artes�os. "Este ano viemos somente em quatro pessoas, mas � essencial defender o espa�o neste evento", reconhece.
J� os expositores esperam boas vendas, pois foi um ano dif�cil. Para a ind�gena Angorro da aldeia Na� Xoh� Patax� H� Ha , o movimento ainda foi t�mido, mas espera melhorar as vendas, j� que sua aldeia foi uma das atingida pelo rompimento da barragem de Brumadinho e, com a pandemia, a situa��o se agravou. "Mas nosso povo � forte e, com o nosso trabalho, vamos melhorar a situa��o de hoje, que n�o est� f�cil", desabafa. J� a cacique Tanone, de Alagoas, relembra da tradi��o do evento e acrescenta que a feira de BH � importante para todos os artes�os. "Este ano viemos somente em quatro pessoas, mas � essencial defender o espa�o neste evento", reconhece.
J� outros artistas contam das adapta��es para os novos tempos. "Nossa expectativa para a feira � a maior poss�vel. Depois de mais de oito meses parados, s� vendendo pela internet, vamos voltar a vender diretamente para o p�blico os produtos que fabricamos durante todo esse tempo sem eventos”, comentou o artes�o M�rcio Grossi, que exp�e na feira desde 2003 camisas com estampas exclusivas feitas � m�o – parte delas com desenhos feitos pelas filhas, quando ainda eram crian�as, e pela neta.
Protocolos seguidos � risca
