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Estado de Minas EXPOMINAS

Feira de Artesanato, em BH, recebe visitantes com protocolos de seguran�a

Este � o primeiro evento no Expominas, desde o inicio da pandemia


02/12/2020 12:11 - atualizado 02/12/2020 14:26

(foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
(foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
Para quem chega � 31ª Feira Nacional de Artesanato, Rotas do Brasil, que come�ou na �ltima ter�a-feira e vai at� domingo (6/12), no Expominas da Gameleira, os avisos nas portas j� alertam, logo na entrada: al�m de ser obrigat�rio o uso de m�scaras e aferi��o da temperatura, o evento conta com t�tens com �lcool em gel e posto m�dico no local, al�m de banner da prefeitura com as orienta��es para o uso adequado do espa�o, que recebe expositores de todo o pa�s.

Este � o primeiro evento no Expominas, desde que o hospital de campanha do governo do estado, que n�o chegou a operar, foi desmontado. 

Ver galeria . 10 Fotos Leandro Couri/EM/D.A.Press
(foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press )

 
Segundo os organizadores, a feira � o maior evento no Brasil desde o in�cio da pandemia e o maior da Am�rica Latina da categoria. "O p�blico que prestigiou o primeiro dia encontrou o pavilh�o inteiro preparado dentro dos mais rigorosos protocolos sanit�rios e muita, muita emo��o e expectativa dos milhares de expositores, de todas as partes do Brasil", comenta. Na feira, a regi�es do Brasil est�o caracterizadas por artesanatos e arquiteturas t�picos de cada lugar.

J� os expositores esperam boas vendas, pois foi um ano dif�cil. Para a ind�gena Angorro da aldeia Na� Xoh� Patax� H� Ha , o movimento ainda foi t�mido, mas espera melhorar as vendas, j� que sua aldeia foi uma das atingida pelo rompimento da barragem de Brumadinho e, com a pandemia, a situa��o se agravou. "Mas nosso povo � forte e, com o nosso trabalho, vamos melhorar a situa��o de hoje, que n�o est� f�cil", desabafa. J� a cacique Tanone, de Alagoas, relembra da tradi��o do evento e acrescenta que a feira de BH � importante para todos os artes�os. "Este ano viemos somente em quatro pessoas, mas � essencial defender o espa�o neste evento", reconhece.

J� outros artistas contam das adapta��es para os novos tempos. "Nossa expectativa para a feira � a maior poss�vel. Depois de mais de oito meses parados, s� vendendo pela internet, vamos voltar a vender diretamente para o p�blico os produtos que fabricamos durante todo esse tempo sem eventos”, comentou o artes�o M�rcio Grossi, que exp�e na feira desde 2003 camisas com estampas exclusivas feitas � m�o – parte delas com desenhos feitos pelas filhas, quando ainda eram crian�as, e pela neta.

Protocolos seguidos � risca

(foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
(foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
De acordo com os organizadores da feira, todos os produtos vendidos nos mais de 400 estandes foram devidamente desinfectados antes de serem colocados � venda no centro de exposi��es. Nas adapta��es, o espa�amento maior entre expositores, uso obrigat�rio de m�scara e �lcool 70% � disposi��o do p�blico foram preocupa��es constantes dos organizadores, bem como a oferta de um card�pio de op��es variadas para quem buscou a feira para, por exemplo, antecipar as compras de Natal. 


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