COVID-19: aumento de casos faz metade de MG regredir para fases restritivas

As quatro macrorregi�es que passar�o a seguir na fase amarela a partir desta quinta s�o: Centro, Centro-Sul, Norte e Oeste. Antes delas, as macrorregi�es Sudeste, Sul e Vale do A�o j� estavam na etapa mais restritiva, totalizando sete localidades do Minas Consciente, ou seja, metade do estado. Apesar disso, no amarelo o governo permite o funcionamento de academias, sal�es de beleza, clubes e consumo em bares e restaurantes.

Na fase vermelha, que � autorizado o funcionamento apenas de servi�os essenciais, foram inclu�das as macrorregi�es de Jequitinhonha, Leste do Sul e Nordeste. Elas se juntam ao Leste na fase considerada a mais restritiva das tr�s do Minas Consciente. 

Apenas as macrorregi�es Noroeste, Tri�ngulo do Norte e Tri�ngulo do Sul permanecem na onda verde, considerada a mais liberal, com permiss�o de funcionamento, por exemplo, de cinemas. Para avan�ar � onda verde, as cidades precisam estar h� 28 dias consecutivos na onda amarela, sem sofrer retrocessos durante esse per�odo.

Segundo o secret�rio de Estado de Sa�de, Carlos Eduardo Amaral, a regress�o de metade das macrorregi�es em Minas Gerais foi impulsionada pelo aumento de casos na �ltima semana, reflexo principalmente das movimenta��es do per�odo eleitoral. 

"Tivemos um aumento da incid�ncia em todas as regi�es, n�o tivemos aumento proporcional de �bitos, mas estamos vendo o aumento por demanda de interna��es. Ainda h� bastante leitos de terapia intensiva no estado como um todo. Mas � importante refor�ar a necessidade de cuidado, de distanciamento e aten��o da popula��o durante todo o m�s de dezembro", alertou o secret�rio.

Nesta quinta, �s 12h30, o secret�rio Carlos Eduardo Amaral conceder� entrevista coletiva, na Cidade Administrativa, para tratar do cen�rio da COVID-19 em Minas. 

At� esta quarta (2), 658 cidades haviam aderido ao plano Minas Consciente, o que representa quase 80% do estado. Ao menos 852 munic�pios registram casos da doen�a. S�o 424.155 casos confirmados, sendo 10.121 �bitos. Nas cidades com menos de 30 mil habitantes, 484 munic�pios tiveram incid�ncia de 50 casos para 100 mil habitantes.

- Atividades art�sticas, como produ��o teatral, musical e de dan�a e circo;

- Cinemas, bibliotecas, museus, arquivos;

- Parques, zool�gicos e jardins;

- Feiras, congressos, exposi��es, filmagens de festas, casas de festas, buf�;

- Parques de divers�o, discotecas, boliches, sinuca;

- Bares com entretenimento (shows e espet�culos);

- Servi�os de coloca��o de piercings e tatuagens.

- Bares (consumo no local);

- Autoescolas e cursos de pilotagem;

- Sal�es de beleza e atividades de est�tica;

- Com�rcio de eletrodom�sticos e equipamentos de �udio e v�deo;

- Papelarias, lojas de livros, discos e revistas;

- Lojas de roupas, bijuterias, joias, cal�ados, e artigos de viagem;

- Com�rcio de itens de cama, mesa e banho;

- Lojas de m�veis e lustres;

- Imobili�rias;

- Lojas de departamento e duty free;

- Lojas de brinquedos;

- Academias (com restri��es);

- Ag�ncias de viagem;

- Clubes.

- Supermercados, padarias, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveni�ncia;

- Bares (somente para delivery ou retirada no balc�o);

- A�ougues, peixarias, hortifrutigranjeiros;

- Servi�os de ambulantes de alimenta��o;

- Farm�cias, drogarias, lojas de cosm�ticos, lavanderias, pet shop;

- Bancos, casas lot�ricas, cooperativas de cr�dito;

- Vigil�ncia e seguran�a privada;

- Servi�os de reparo e manuten��o;

- Lojas de inform�tica e aparelhos de comunica��o;

- Hot�is, mot�is, campings, alojamentos e pens�es;

- Constru��o civil e obras de infraestrutura;

- Com�rcio de ve�culos, pe�as e acess�rios automotores.