
De acordo com os propriet�rios, mais de 14 mil bares e restaurantes est�o sendo prejudicados com o decreto, que entrou em vigor na �ltima segunda (7/12). Eles tamb�m argumentaram que mais de 75 mil fam�lias ficar�o sem emprego e que m�sicos e equipes ser�o afetados, assim como fornecedores.
"N�o somos culpados, n�o somos transmissores. Somos a favor da fiscaliza��o e n�o do fechamento", dizia um dos panfletos distribu�dos pelo grupo.
Restri��o mantida
Em nota, a PBH informou que o decreto que pro�be o consumo de bebidas alco�licas nos estabelecimentos continua em vigor. O Executivo municipal tamb�m destacou que a restri��o ser� mantida, em vista dos indicadores da semana, como por exemplo, a taxa de transmiss�o que est� em 1,06, o que indica expans�o da COVID-19, al�m do aumento na ocupa��o de leitos no sistema de sa�de. “N�o h� uma evolu��o nos indicadores da COVID-19 que permita novas flexibiliza��es no momento e n�o houve tempo necess�rio para novas avalia��es sobre a flexibiliza��o pelo Comit� de Enfrentamento � Epidemia da COVID-19 da Prefeitura”, publicou.
Decreto
O Decreto 17.484 pro�be o consumo de bebidas alco�licas em bares, restaurantes e afins. A medida foi tomada para tentar desacelerar os n�meros da COVID-19 na capital, uma vez que, por exemplo, a taxa de ocupa��o de leitos vem subindo gradativamente.
Al�m de n�o poderem vender bebidas para consumo no local, os propriet�rios de bares, restaurantes, lanchonetes e cantinas n�o podem admitir que seus clientes bebam nas depend�ncias do estabelecimento, ainda que tenham comprado em outro lugar.
A restri��o atinge tamb�m as feiras p�blicas e licenciadas e as pra�as de alimenta��o. A administra��o municipal tamb�m suspendeu o licenciamento de eventos gastron�micos, shows e espet�culos, inclusive os requerimentos j� protocolados e ainda n�o respondidos pela prefeitura.