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Estado de Minas TESTES

COVID-19: varginhense � um dos volunt�rios da Pfizer em S�o Paulo

Gustavo Pereira Arantes, de 37 anos, tomou as duas doses da vacina contra o novo coronav�rus e � acompanhado por m�dicos


19/12/2020 11:16 - atualizado 19/12/2020 12:35

Varginhense já tomou as duas doses da vacina conta a COVID-19(foto: Arquivo Pessoal)
Varginhense j� tomou as duas doses da vacina conta a COVID-19 (foto: Arquivo Pessoal)
O fot�grafo Gustavo Pereira Arantes, conhecido por Thib�, natural Varginha, no Sul de Minas, � dos volunt�rios dos testes da vacina contra a COVID-19 do laborat�rio Pfizer. Ele tomou as duas doses da vacina e � acompanhado por m�dicos.

 

Gustavo � fot�grafo na �rea da moda e, constantemente, pega alguns trabalhos em S�o Paulo. Mas por conta da pandemia de COVID-19, ele tem ficado no Sul de Minas. Segundo o fot�grafo, assim que ficou sabendo dos testes da vacina, quis ser um volunt�rio.

 

“Uma amiga que trabalha em uma empresa que fornece equipamentos hospitalares me informou que o Centro Paulista de Investiga��o Cl�nica (CEPIC) estava precisando de volunt�rios, e precisava passar por uma triagem antes”, explica Gustavo.

 

O contato com o laborat�rio Pfizer foi atrav�s do whatsapp. “Fiz a triagem relacionada com a minha sa�de, respondi algumas perguntas e eu tinha os requisitos necess�rios para tomar a vacina e fazer parte do experimento”, completa.

 

Fabiano passou por uma triagem para saber se o organismo dele era compatível(foto: Arquivo Pessoal)
Fabiano passou por uma triagem para saber se o organismo dele era compat�vel (foto: Arquivo Pessoal)
Em seguida, Gustavo foi convidado a comparecer ao CEPIC para ser examinado e saber se o organismo dele era compat�vel para receber as doses da vacina. “L� passei por todos os exames de sangue e do cotonete. Deu tudo certo, eu n�o tive COVID-19 e minha sa�de estava �tima”, diz.

 

A primeira dose foi aplicada em 16 de outubro. “Tomei a primeira dose, que � um pouco mais fraca, e n�o tive rea��o. Fiquei no laborat�rio por cinco horas. Como a vacina � mantida a uma temperatura de menos 70º C, esperei todo todo o processo. A aplica��o durou em torno de 40 minutos”, explica.

 

Ap�s algumas semanas, o varginhense retornou ao laborat�rio para receber a segunda dose da vacina contra o novo coronav�rus. “Eles fazem todo um acompanhamento. Tenho um aplicativo, que atualizo constantemente para eles fazerem as an�lises”.

 

O fot�grafo segue sem sintomas. “� uma decis�o dif�cil, mas na vida temos um prop�sito maior de ajudar as pessoas. O medo fica de lado nessas horas. O fato de assinar um termo ficando respons�vel pelas rea��es e isentando o laborat�rio mexe com a gente sim, mas fiquei confort�vel de saber que eles me dariam todo suporte necess�rio caso tivesse alguma rea��o”, ressalta.

 

Vacina da Pfizer

 

A vacina da Pfizer e da BioNTech contra a COVID-19 � baseada no RNA mensageiro, ou mRNA, que ajuda o organismo a gerar a imunidade contra o coronav�rus, especificamente o v�rus SARS-CoV-2. A ideia � que o mRNA sint�tico d� as instru��es ao organismo para a produ��o de prote�nas encontradas na superf�cie do v�rus. Uma vez produzidas no organismo, essas prote�nas (ou ant�genos) estimulam a resposta do sistema imune resultando, assim, potencialmente em prote��o para o indiv�duo. Embora n�o haja vacina de �cido nucleico registrada para humanos, algumas j� foram testadas em humanos. Existem tamb�m vacinas veterin�rias de �cido nucleico comercializadas, e a tecnologia de DNA recombinante tem sido usada para criar outras vacinas.


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