
De acordo com a prefeitura, a decis�o foi do Comit� Gestor de Preven��o e Enfrentamento � Pandemia COVID-19, com base nas recomenda��es dos �rg�os competentes e principalmente do Minist�rio da Sa�de.
Tr�s Cora��es segue com 1.470 casos positivos do novo coronav�rus e 37 mortes confirmadas pela doen�a. No per�odo de uma semana, a cidade somou 209 casos de COVID-19 e mais duas mortes registradas. No �ltimo dia 14 de dezembro, o mun�cipio tinha 1.261 pessoas infectadas e 35 mortes.
O decreto em vigor passou a valer no �ltimo dia 14 de dezembro e tinha dura��o de 10 dias. Mas a prefeitura decidiu prorrogar as restri��es para conter o avan�o da doen�a na cidade.
“Considerando que os �ndices de contamina��o pela doen�a infecciosa e viral respirat�ria causada pelo agente coronav�rus no munic�pio de Tr�s Cora��es permanecem continuamente elevados durante todo o m�s de dezembro”, explica documento.
O documento pro�be eventos festivos e reuni�es domiciliares que promovam aglomera��es. A loca��o de sal�es de festa, s�tios e casas de eventos foram suspensos. O funcionamento dos cinemas e parques de divers�es, brinquedos e equipamentos compartilhados est�o proibidos. A prefeitura tamb�m fechou os pontos tur�sticos da cidade e n�o permite o funcionamento de piscinas coletivas, clubes de campo, clubes sociais e clubes recreativos. Al�m da pr�tica de esportes coletivos.
Segundo o decreto, o funcionamento dos supermercados est� autorizado desde que respeite as regras sanit�rias e a lota��o m�xima de 30% da capacidade. As academias tamb�m podem funcionar conforme regras j� estabelecidas.
Ainda segundo a prefeitura, bares e restaurantes est�o funcionando como delivery. Os comerciantes, que decidiram continuar atendendo o p�blico, precisaram assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), se responsabilizando pelo risco.
O TAC foi definido pela administra��o municipal depois que comerciantes protestaram sobre as medidas de restri��o impostas quando o munic�pio atingiu 100% de ocupa��o dos leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
O que gerou revolta por parte da popula��o foi que o decreto s� come�ou a valer ap�s o evento de formatura da Escola de Sargentos das Armas (Esa), que aconteceu no dia 11 de dezembro.