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Estado de Minas ABUSO

Mulher acusa filho de fundador das Casas Bahia de abusar de 230 pessoas

Segundo relatos, Saul Klein aliciava mulheres e at� menores de idade em festas e eventos na sua pr�pria casa


28/12/2020 11:05 - atualizado 29/12/2020 16:00

Filho do fundador das Casas Bahia é acusado por 14 mulheres de abuso sexual(foto: Reprodução/Wikimedia Comms)
Filho do fundador das Casas Bahia � acusado por 14 mulheres de abuso sexual (foto: Reprodu��o/Wikimedia Comms)
O empres�rio Saul Klein foi acusado de abuso sexual por 14 mulheres, que relatam terem sido abusadas e aliciadas em festas e eventos na pr�pria casa do milion�rio de 66 anos. Segundo a reportagem do site Uol, uma ex-funcion�ria de Klein, que trabalhou por 12 anos para o filho do fundador das Casas Bahia, conta que, em um ano, uma m�dia de 230 mulheres passaram pela casa dele, em Alphaville, S�o Paulo. 

As mulheres contam que eram for�adas a manter rela��es sexuais com Klein sem o uso de preservativos. Al�m disso, eram submetidas a controle de peso, procedimentos est�ticos e recebiam uma remunera��o de R$3 mil a R$4 mil por semana. 

Em entrevista ao Fant�stico, a ex-funcion�ria, que tamb�m foi uma das v�timas do empres�rio antes de trabalhar para ele durante 12 anos, estima que uma m�dia de 230 mulheres, entre elas menores de idade, passaram pelas festas. Ela relatou que os abusos iam muito al�m de apenas abuso sexual, "O abuso f�sico era horr�vel, era uma situa��o p�ssima", declarou.

A ex-funcion�ria tinha ci�ncia do que acontecia e conta como as festas eram organizadas. “Chegamos a contratar uma equipe de m�sicos que tocavam m�sica cl�ssica. Em um anivers�rio dele, arrumamos fantasias. E quando essa festa acabava, a certo ponto que tamb�m j� est�vamos um pouco alcoolizados, �amos para um outro local 'ac�stico', que n�o vazava som", revela.

A defesa de Klein alega que o milion�rio era um ‘sugar daddy’, termo utilizado quando homens mais velhos tem fetiche em sustentar mulheres mais novas em troca de afeto e/ou rela��es sexuais, e que todas as rela��es eram consensuais. 

Em contrapartida, a defesa das v�timas nega o v�nculo e diz que n�o houve consentimento.

Por decis�o da Justi�a, o empres�rio ter� que passar por uma per�cia psicol�gica ap�s seu filho, Phillip Klein, mover uma a��o alegando que Klein estaria gastando o patrim�nio de forma desenfreada.


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