
As mulheres contam que eram for�adas a manter rela��es sexuais com Klein sem o uso de preservativos. Al�m disso, eram submetidas a controle de peso, procedimentos est�ticos e recebiam uma remunera��o de R$3 mil a R$4 mil por semana.
Em entrevista ao Fant�stico, a ex-funcion�ria, que tamb�m foi uma das v�timas do empres�rio antes de trabalhar para ele durante 12 anos, estima que uma m�dia de 230 mulheres, entre elas menores de idade, passaram pelas festas. Ela relatou que os abusos iam muito al�m de apenas abuso sexual, "O abuso f�sico era horr�vel, era uma situa��o p�ssima", declarou.
A ex-funcion�ria tinha ci�ncia do que acontecia e conta como as festas eram organizadas. “Chegamos a contratar uma equipe de m�sicos que tocavam m�sica cl�ssica. Em um anivers�rio dele, arrumamos fantasias. E quando essa festa acabava, a certo ponto que tamb�m j� est�vamos um pouco alcoolizados, �amos para um outro local 'ac�stico', que n�o vazava som", revela.
A defesa de Klein alega que o milion�rio era um ‘sugar daddy’, termo utilizado quando homens mais velhos tem fetiche em sustentar mulheres mais novas em troca de afeto e/ou rela��es sexuais, e que todas as rela��es eram consensuais.
Em contrapartida, a defesa das v�timas nega o v�nculo e diz que n�o houve consentimento.
Por decis�o da Justi�a, o empres�rio ter� que passar por uma per�cia psicol�gica ap�s seu filho, Phillip Klein, mover uma a��o alegando que Klein estaria gastando o patrim�nio de forma desenfreada.