
O prefeito disse que o n�o fechamento do com�rcio, mesmo em meio � situa��o cr�tica que o pa�s e o estado vivem em rela��o � pandemia do novo coronav�rus, se justifica com a necessidade de preservar os muitos empregos e neg�cios, que segundo ele, est�o decrescendo nos �ltimos anos.
Nunes tamb�m lembrou que a prefeitura vai exigir posturas conscientes e respons�veis dos comerciantes que eventualmente estejam desrespeitando as normas sanit�rias necess�rias.
A sa�de econ�mica do munic�pio tamb�m � importante para ele, que citou n�meros que atestam a regress�o do munic�pio em rankings estaduais, nas mais diversas �reas, e disse que sua administra��o vai adotar “medidas concretas para materializar um projeto de governo capaz de mudar de verdade a triste situa��o em que a cidade se viu mergulhada por falta de gest�es mais comprometidas e consequentes”.
Com�rcio regrediu ao patamar de 2011
Gustavo Nunes disse que os �ltimos levantamentos realizados mostram que o munic�pio tem hoje apenas 5.650 estabelecimentos com algum tipo de atividade econ�mica, regredindo ao patamar de 2011. Em 2013, segundo ele, encontravam-se em opera��o 6.150, o que significa que a retra��o atual apurada � de nada menos que 500 estabelecimentos.
Ao optar pela manuten��o do com�rcio local, o prefeito disse que a prefeitura vai fiscalizar e procurar conscientizar ao m�ximo as pessoas, “porque � a sa�de de todos que est� em jogo e n�o apenas a sa�de individual”.
“Outra quest�o importante � que precisamos atingir n�meros melhores para evoluir gradativamente para as ondas amarela e verde e, assim, quem sabe, proporcionar mais adiante o retorno �s aulas nas redes escolares”, lembrou.