
Em hospital de Manaus, uma ala inteira de pacientes da COVID-19 morreu por falta de oxig�nio. Em Minas Gerais, o Governo informou que o estado "n�o apresenta escassez ou desabastecimento de gases medicinais." J� na capital mineira, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) afirmou que o abastecimento de oxig�nio est� "normalizado".
"Os hospitais sob a gest�o da SES-MG, por meio da Funda��o Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), n�o apresentam escassez ou desabastecimento de gases medicinais", disse por nota.
Em rela��o � funda��o, a modalidade de contrata��o para gases medicinais se baseia em um contrato anual, com vig�ncia at� dezembro/2021, que prev� o fornecimento cont�nuo de gases medicinais necess�rios ao funcionamento das 20 unidades assistenciais.
"O servi�o est� sendo prestado normalmente e atendendo � demanda da Rede Fhemig", acrescentou a pasta.
Al�m disso, a aquisi��o de insumos necess�rios para a assist�ncia nos hospitais da Funda��o � realizada de maneira peri�dica e cont�nua, entre eles, aqueles utilizados durante a pandemia do novo coronav�rus.
Situa��o em BH
A administra��o municipal explicou, por meio da Secretaria Municipal de Sa�de, que o abastecimento das Unidades de Pronto-Atendimento do Hospital Metropolitano Dr C�lio de Castro, no Barreiro, e do Hospital Odilon Behrens, na Regi�o Noroeste de Belo Horizonte, se encontra normalizado.
"N�o foi identificado at� o momento nenhum sinal de desassist�ncia, assim como nenhuma baixa nos estoques de g�s, mesmo com o aumento da demanda", informou por meio de nota.