

“J� buscamos, no setor de Geoprocessamento da prefeitura, terrenos do munic�pio que possam ser permutados com o propriet�rio do ‘lote do ET’. Estamos em negocia��o adiantada, com o aval do prefeito V�rdi”, explica o secret�rio de Turismo, Barry Charles Sobrinho.

“Temos projetos montados e autorizados pelo prefeito. Mas s� o munic�pio n�o d� conta de financiar. Tamb�m pensamos em uma rota onde o turista possa fazer suas visitas incluindo o Memorial, a Nave, pontos de �nibus, est�tuas pela cidade, local da suposta apari��o e no Zool�gico, onde ele teria passado”, completa.
Suposta apari��o do ET

Atiualmente, as meninas preferem n�o falar sobre o caso, mas, em entrevistas antigas, contaram que eram acostumadas a fazer o mesmo trajeto e, naquela tarde, resolveram cortar caminho por um terreno. O local era meio deserto, um loteamento e um campo estavam sendo constru�dos no bairro.
De acordo com as testemunhas, quando elas passaram pelo local, K�tia teria dado um grito. As irm�s olharam para a mesma dire��o e viram uma criatura agachada, com umas manchas parecendo veias na pele e algumas protuber�ncias na cabe�a.
Assustadas, as meninas sa�ram correndo. Elas teriam voltado minutos depois, acompanhadas da m�e, mas n�o encontraram mais nada, apenas uma marca no ch�o, um cheiro que n�o souberam descrever e um cachorro farejando o local.
As meninas tamb�m relataram que um pedreiro, que trabalhava pr�ximo ao terreno, teria dito que os bombeiros j� haviam levado “aquele bicho estranho”.

O suposto ET foi levado para um posto de sa�de da cidade e, em seguida, os policiais o levaram para o Hospital Regional de Varginha. Na sequ�ncia, a criatura passou pelo Hospital Humanitas e dois dias depois teria ido para Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). At� hoje, a vers�o contada nunca foi confirmada pelas institui��es.
Segundo familiares, o militar que teve contato com a criatura morreu dias depois. Laudos m�dicos apontaram infec��o generalizada. Mas o policial tinha cerca de 20 anos e era saud�vel.
A criatura tamb�m teria passado pelo zool�gico da cidade. Na �poca, alguns animais morreram e a necropsia apontou uma subst�ncia t�xico-c�ustica n�o identificada e um enegrecimento na mucosa do est�mago e intestino desses bichos. Moradores tamb�m relataram ter visto discos voadores pela cidade.
O caso ainda � um mist�rio, integrantes da Comiss�o Brasileira de Uf�logos (CBU) explicam que a falta de testemunhos oficiais dificulta o desfecho da hist�ria.