algo que passou a ser permitido a partir deste s�bado (6/2), entre 11h e 22h.
De acordo com a PBH, agentes da fiscaliza��o da Regional Centro-Sul, com apoio da Guarda Municipal, constataram irregularidades nos bares, como aglomera��es e venda de bebidas alco�licas com consumo no local,“A popula��o pode contribuir realizando den�ncias de irregularidades nos canais da prefeitura, sendo o telefone 156, o Portal de Servi�os e o PBH APP”, disse, em nota, a PBH.
A autoriza��o para a venda de bebidas alco�licas na parte da noite foi concedida nessa sexta-feira, com validade a partir deste s�bado. Segundo o secret�rio de Planejamento, Andr� Reis, as medidas n�o ser�o v�lidas durante os dias de Carnaval.
"De 11h �s 22h. Com exce��o de s�bado e domingo de carnaval, que n�o abre nada. Segunda, ter�a e quarta, das 11h �s 15h", afirmou.
Setor de bares lan�a campanha de conscientiza��o
Neste s�bado, a Associa��o Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel-MG) come�ou a divulgar uma campanha de conscientiza��o para que estabelecimentos do setor continuem abertos.
Para isso, a entidade lan�ou algumas orienta��es, como o uso de m�scara nas idas dos clientes ao banheiro, a perman�ncia de pessoas sentadas, respeito no distanciamento nas filas e no hor�rio de fechamento de bares e restaurantes. Al�m disso, a Abrasel-MG pediu para que as mesas n�o sejam juntadas e que sejam ocupadas por at� quatro consumidores, como diz o decreto da PBH.
Em contato com o Estado de Minas, Tiago Guedes, propriet�rio de um dos bares interditados pela prefeitura, diz que seu estabelecimento vende cerveja apenas no growler - embalagem para transportar cerveja artesanal -, por�m, afirmou que pessoas se abrigaram embaixo da marquise de seu com�rcio. De acordo com Guedes, ele fechou o estabelecimento assim que percebeu o fato, �s 20h40, mas que a fiscaliza��o atuou mesmo com as portas fechadas.
“Quando questionados me falaram: ‘’Corre atr�s’’'', relatou Tiago.
Ainda de acordo com o dono do bar, da primeira vez em que foi interditado, as ruas estavam cercadas com grades e existia um controle de entrada de pessoas.
“Existia uma pessoa controlando a entrada e o n�mero de pessoas que acessam o local, responsabilidade dos organizadores. N�o fui convidado, simplesmente colocaram o gradeado sem me avisar. O gradeado, na parte de dentro, estava cheio na frente de todos os bares. Os fiscais chegaram, pediram que esvaziassem o bar ao lado do meu, fazendo com que as pessoas fossem para a rua, logo ap�s entraram no meu bar e disseram que eu estava gerando aglomera��o , sendo que todo o gradeado estava lotado de pessoas”, questionou.
Outro lado
Em contato com o Estado de Minas, Tiago Guedes, propriet�rio de um dos bares interditados pela prefeitura, diz que seu estabelecimento vende cerveja apenas no growler - embalagem para transportar cerveja artesanal -, por�m, afirmou que pessoas se abrigaram embaixo da marquise de seu com�rcio. De acordo com Guedes, ele fechou o estabelecimento assim que percebeu o fato, �s 20h40, mas que a fiscaliza��o atuou mesmo com as portas fechadas.
“Quando questionados me falaram: ‘’Corre atr�s’’'', relatou Tiago.
Ainda de acordo com o dono do bar, da primeira vez em que foi interditado, as ruas estavam cercadas com grades e existia um controle de entrada de pessoas.
“Existia uma pessoa controlando a entrada e o n�mero de pessoas que acessam o local, responsabilidade dos organizadores. N�o fui convidado, simplesmente colocaram o gradeado sem me avisar. O gradeado, na parte de dentro, estava cheio na frente de todos os bares. Os fiscais chegaram, pediram que esvaziassem o bar ao lado do meu, fazendo com que as pessoas fossem para a rua, logo ap�s entraram no meu bar e disseram que eu estava gerando aglomera��o , sendo que todo o gradeado estava lotado de pessoas”, questionou.