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Estado de Minas CORONAV�RUS EM BH

Comit� da COVID-19 se re�ne na quarta para definir rumos do com�rcio em BH

Prefeitura da capital mineira classificou a velocidade de cont�gio na cidade como 'preocupante' e alertou para o impacto que o �ndice pode ter nos hospitais


01/03/2021 20:54 - atualizado 01/03/2021 21:11

Endurecimento nas medidas de restrição em BH dependerá da dinâmica da doença nos próximos dias(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Endurecimento nas medidas de restri��o em BH depender� da din�mica da doen�a nos pr�ximos dias (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Com o salto na velocidade de cont�gio da COVID-19 em Belo Horizonte, indo de 1,06 para 1,20 entre a sexta-feira passada (26/2) e esta segunda-feira (1º/3), a prefeitura da capital mineira se mostrou preocupada com a din�mica da doen�a na cidade. Na quarta-feira (3/3), integrantes do Comit� de Enfrentamento � COVID-19 v�o se reunir para analisar os dados e definir os rumos do com�rcio em BH.

Em nota, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) ressaltou que vai acompanhar a din�mica da COVID-19 na capital mineira antes de tomar qualquer decis�o sobre o funcionamento das atividades n�o-essenciais.

Isso porque, de acordo com o Executivo municipal, h� a hip�tese do impacto do carnaval no aumento dos indicadores do coronav�rus.

No entanto, a PBH chamou a aten��o para as consequ�ncias do aumento do �ndice de transmiss�o por infectado (RT) em Belo Horizonte, como a ocupa��o em n�veis mais cr�ticos nos leitos para pacientes com COVID-19.

O indicador que afere a quantidade de vagas de unidades de terapia intensiva, assim como o RT, est� no n�vel vermelho, com 74,1% das vagas preenchidas. No caso das enfermarias, houve leve alta em compara��o ao boletim anterior: de 56,2% para 58,3%.

Abre e fecha


Belo Horizonte foi uma das primeiras cidades a adotar medidas restritivas para garantir o isolamento social, al�m de ter sido uma das pioneiras na cria��o de um comit� de especialistas para orientar as a��es.

Ap�s tr�s meses de libera��o, a prefeitura, em dezembro do ano passado, proibiu o consumo de bebidas alco�licas em bares, restaurantes e afins.

J� na segunda semana de janeiro deste ano, a capital mineira passou a ter apenas servi�os essenciais em funcionamento. Naquela �poca, BH registrava 86% de ocupa��o em leitos de UTI.

Tr�s semanas depois, foi decretada a reabertura de estabelecimentos n�o essenciais.


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