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Estado de Minas ONDA ROXA

Onda roxa: 'N�o podemos negociar vidas', diz prefeito de Bar�o de Cocais

Bar�o de Cocais segue com 100% de ocupa��o nos leitos do Hospital Municipal. Cidade segue com toque de recolher e com�rcio n�o essencial fechado


10/03/2021 13:24 - atualizado 10/03/2021 15:09

Está suspenso até o dia 23 de março o funcionamento do comércio não essencial em Barão de Cocais, além do consumo de bebida alcoólica em local público (foto: Prefeitura Barão de Cocais/Divulgação)
Est� suspenso at� o dia 23 de mar�o o funcionamento do com�rcio n�o essencial em Bar�o de Cocais, al�m do consumo de bebida alco�lica em local p�blico (foto: Prefeitura Bar�o de Cocais/Divulga��o)
Bar�o de Cocais integra uma das microrregi�es em sa�de com situa��o mais cr�tica quanto � taxa de ocupa��o dos leitos para a COVID-19. A cidade segue com 100% de ocupa��o nas vagas do Hospital Municipal Waldemar das Dores, �nico do munic�pio.

Em resposta ao colapso do sistema de sa�de, o prefeito D�cio dos Santos segue pedindo consci�ncia � popula��o para que as medidas da onda roxa, do Programa Minas Consciente do Governo do Estado, surtam efeito em Bar�o.
 
O Decreto Municipal nº 136/2021 com novas medidas restritivas de car�ter obrigat�rio j� est� valendo. O decreto � resultado de uma a��o conjunta de 18 munic�pios da regi�o, que Bar�o de Cocais ajudou a liderar. As medidas correspondem � fase mais severa de restri��es e suspende o funcionamento dos estabelecimentos de atividades n�o essenciais, com toque de recolher das 20h �s 5h. Al�m disso, suspende missas e cultos religiosos de forma presencial e pro�be o consumo de bebidas alco�licas em locais p�blicos. 

Em Bar�o de Cocais, os casos graves que necessitam de atendimento em UTI s�o encaminhados � Itabira que tamb�m, atualmente, est� saturada e sem condi��es de disponibilizar atendimento. “N�o podemos negociar vidas. Sei das dificuldades do com�rcio, sei das dificuldades do pequeno comerciante, n�o menosprezo isso, mas a vida est� em primeiro lugar. Hoje, se tivermos que transferir um paciente grave, n�o conseguiremos”, explica o prefeito de Bar�o, D�cio dos Santos que diz que a uni�o ser� fundamental para atravessar essa fase. 
 
“O momento � desafiador e os sacrif�cios s�o enormes, sei disso, mas n�o podemos negociar vidas. N�o podemos nos omitir diante da gravidade dessa situa��o. Junto a 17 cidades da nossa regi�o, ajudei a liderar esse movimento, pois acredito que a efici�ncia das medidas s� � poss�vel em conjunto. Pe�o essa mesma uni�o a cada cocaiense. J� passamos por muitos desafios at� aqui e vamos superar mais esse, tenho absoluta f� nisso”, pontua D�cio dos Santos.
 
�nico de Bar�o de Cocais, o Hospital Municipal Waldemar das Dores est� com 100% de ocupa��o para atendimento da COVID-19. Segundo o boletim epidemiol�gico divulgado pela Secretaria Municipal de Sa�de, apenas nesta ter�a-feira (9/3), houve 41 novos testes positivos somando um total de 1.966 casos confirmados desde o in�cio da pandemia na cidade. Ao todo s�o 16 mortes pelo novo coronav�rus. Atualmente h� 20 hospitalizados (12 no munic�pio e oito em outra cidade). 

Mineradoras n�o ser�o fechadas, mas prefeito pede restri��o 

A atividade mineradora consta como atividade essencial e segundo o Minas Consciente, n�o precisaria sofrer restri��es de funcionamento. Segundo o prefeito de Bar�o de Cocais, apesar de ser atividade essencial, ele far� reuni�o com as mineradoras que atuam na cidade para chegar a um acordo e minimizar os impactos da popula��o flutuante. “Atividades que n�o s�o ligadas � produ��o, por exemplo, sobre o grande n�mero de empreiteiros trabalhando em barragem e em sutura��o, a gente n�o acha que isso seja atividade essencial. N�s vamos conversar para que tais atividades sejam cessadas tamb�m”. 
 

O que est� valendo em Bar�o de Cocais: 

 
Est� suspenso at� o dia 23 de mar�o de 2021 o funcionamento dos servi�os e atividades n�o essenciais. 
Toque de recolher das 20h �s 5h. Ser� permitida a circula��o de pessoas apenas para o acesso a atividades, servi�os e bens essenciais, o comparecimento, pr�prio ou na condi��o de acompanhante, a consultas ou realiza��o de exames m�dico-hospitalares, quando necess�rio e a realiza��o ou comparecimento ao local de trabalho nas atividades e servi�os considerados essenciais. 
Fica proibido o consumo de bebidas alco�licas em espa�os p�blicos.
Ficam suspensos as celebra��es de cultos, missas e demais eventos religiosos com potencial de aglomera��o de pessoas.
Fica suspenso o atendimento presencial ao p�blico no �mbito do Poder Executivo Municipal. 





 


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