
O decreto municipal que proibiu a venda das bebidas alco�licas, especialmente cervejas, foi publicado nessa quinta-feira. Sabendo da proibi��o, aqueles que n�o ficam sem beber cerveja congestionaram os telefones dos tele-entregas e correram aos supermercados na tentativa de esgotar os estoques.
Cumprindo o decreto, nesta sexta-feira, os supermercados n�o est�o vendendo cerveja nem outras bebidas alco�licas. Isolaram as g�ndolas e os refrigeradores. Os bares tiveram de fechar as portas.
Douglas Bicalho, comerciante, tem um restaurante com bar e lanchonete em Guanh�es. Apesar de reconhecer a gravidade da situa��o relacionada � COVID-19 na regi�o, ele entende que fechar o com�rcio vai trazer muitos problemas para a cidade.
“Para mim, at� que n�o tem problema, mas para os meus sete funcion�rios, sim. Eles t�m contas a pagar”, disse.
Campanha educativa
No primeiro dia de fechamento, a prefeitura fez blitz educativa, com os fiscais orientando os comerciantes. No corre-corre de quinta-feira para comprar a cerveja, todos aproveitaram e venderam bem. Por isso, no primeiro dia de cumprimento do decreto n�o houve viola��es � lei, segundo a prefeitura.
“Nosso povo tem aceitado bem. A princ�pio, est� sendo feita blitz educativa e fiscais orientam os comerciantes, at� porque a primeira a��o aprovada pela C�mara foi a notifica��o verbal”, disse o assessor de comunica��o da prefeitura de Guanh�es, Joel Fernandes.
Depois das notifica��es, caso haja descumprimento, os respons�veis podem responder civil e criminalmente.
E quem desobedecer, mesmo que n�o seja flagrado pelos fiscais, poder� ser denunciado pelo canal disponibilizado pela prefeitura: Whatsapp (33) 3421-2103.
A den�ncia chega � Vigil�ncia Sanit�ria, que verifica a veracidade e age com o apoio da Pol�cia Militar.
E quem desobedecer, mesmo que n�o seja flagrado pelos fiscais, poder� ser denunciado pelo canal disponibilizado pela prefeitura: Whatsapp (33) 3421-2103.
A den�ncia chega � Vigil�ncia Sanit�ria, que verifica a veracidade e age com o apoio da Pol�cia Militar.
S�o considerados servi�os essenciais
- Setor de alimentos (exclu�dos bares e restaurantes, que s� podem funcionar via delivery)
- Servi�os de sa�de (atendimento, ind�strias, veterin�rias etc.)
- Bancos
- Transporte p�blico (deslocamento para atividades essenciais)
- Energia, g�s, petr�leo, combust�veis e derivados
- Manuten��o de equipamentos e ve�culos
- Constru��o civil
- Ind�strias (apenas da cadeia de atividades essenciais)
- Lavanderias
- Servi�os de TI, dados, imprensa e comunica��o
- Servi�os de interesse p�blico (�gua, esgoto, funer�rio, correios etc.)