Um com�rcio que vendia
linha
chilena
e produtos utilizados na fabrica��o de outras linhas
cortantes
foi fechado na tarde deste s�bado (03/07) no Bairro Lagoa, Regi�o de
Venda Nova
, em Belo Horizonte.
A interdi��o foi feita atrav�s de uma a��o integrada da Guarda Civil de BH, em parceria com Pol�cia Civil e a Pol�cia Militar de Minas Gerais.
No local foram apreendidos 109 carret�is de linhas chilena e 29 tubos de p� de quartzo – material usado na prepara��o de linhas cortantes.
“A Guarda Municipal informa que o armazenamento, distribui��o e comercializa��o de linhas cortantes s�o crimes e o respons�vel pela infra��o est� sujeito ao pagamento de
multas
e
pris�o
, e refor�a que a utiliza��o do material pode provocar acidentes e colocar em risco a vida de motociclistas, pedestres e animais”, informou.
Perigo na linha
No ano passado, o
Estado de Minas
mostrou que, enquanto os olhos da sa�de se voltam para os riscos da pandemia do novo coronav�rus, uma outra amea�a paira no ar em Belo Horizonte e regi�o metropolitana: o uso de cerol e da linha chilena.
N�meros levantados pelo EM mostram que os atendimentos a v�timas no m�s de maio superaram o total dos cinco primeiros meses do ano anterior, 2019. A alta s�bita dos �ndices pode estar ligada a reflexos da quarentena.
Sem aulas presenciais crian�as e adolescentes t�m quebrado o isolamento social recomendado pela Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) para soltar papagaios, muitas delas fazendo da brincadeira uma arma, que causou pelo menos duas mortes em Minas em menos de cinco dias no in�cio de junho do ano passado, uma em Montes Claros e outra em Bocai�va, ambas no Norte de Minas.
Leia a reportagem completa .
N�meros levantados pelo EM mostram que os atendimentos a v�timas no m�s de maio superaram o total dos cinco primeiros meses do ano anterior, 2019. A alta s�bita dos �ndices pode estar ligada a reflexos da quarentena.
Sem aulas presenciais crian�as e adolescentes t�m quebrado o isolamento social recomendado pela Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) para soltar papagaios, muitas delas fazendo da brincadeira uma arma, que causou pelo menos duas mortes em Minas em menos de cinco dias no in�cio de junho do ano passado, uma em Montes Claros e outra em Bocai�va, ambas no Norte de Minas.
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