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Estado de Minas ENTREVISTA

Kalil sobre aglomera��es: 'Faltou consci�ncia, fiscaliza��o e civilidade'

Apesar do tumulto gerado pela torcida do Atl�tico no entorno do Mineir�o nesta quarta, prefeito diz que n�o se arrepende de ter liberado p�blico no est�dio


19/08/2021 13:41 - atualizado 19/08/2021 17:36

'O que faltou foi consciência, fiscalização, civilidade, palavra. Faltou uma porção de coisas', disse Kalil sobre aglomeração da torcida do Atlético(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
'O que faltou foi consci�ncia, fiscaliza��o, civilidade, palavra. Faltou uma por��o de coisas', disse Kalil sobre aglomera��o da torcida do Atl�tico (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
Apesar de irritado com a multid�o formada no entorno do Mineir�o na noite desta quarta-feira (18/8), antes e depois do jogo entre Atl�tico e River Plate pela Copa Libertadores, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) n�o est� arrependido da decis�o de liberar a presen�a de p�blico nos est�dios da capital. 

 

"Agora, o que n�o tem rem�dio, remediado est�", afirmou ao Estado de Minas, sinalizando que pode vetar partidas com torcida caso a situa��o se repita nesta sexta-feira (20/8) no gigante da Pampulha, na partida entre Cruzeiro e Confian�a. 

O prefeito admitiu que um dos ingredientes do tumulto de ontem foi a falta de fiscaliza��o, mas dividiu a responsabilidade com clubes e com a pr�pria popula��o. Entrentando, garantiu a presen�a de cruzeirenses amanh� no Mineir�o. 

O que falta ou faltou nesse jogo espec�fico da Libertadores? Fiscaliza��o, por exemplo?

N�o faltou s� fiscaliza��o. O que faltou foi um conjunto de coisas, mas, principalmente, consci�ncia e compreens�o dos clubes. N�o foi esse o combinado comigo e vai haver uma reuni�o agora � tarde para tratar desse assunto definitivamente, porque isso � inadmiss�vel. O que faltou foi consci�ncia, fiscaliza��o, civilidade, palavra. Faltou uma por��o de coisas. 

O senhor se arrepende de ter liberado os jogos na cidade?

N�o, n�o me arrependo. � preciso compreender que esse foi um evento teste e n�s estamos em guerra. N�o podemos sair matando todo mundo. N�o podemos matar o futebol, o teatro, o com�rcio, as atividades todas. Eles j� pagaram um pre�o alto, � preciso dar oportunidade para todos. Ent�o, em hip�tese nenhuma, eu me arrependo. N�s vamos sentar, conversar, buscar uma solu��o. Agora, o que n�o tem rem�dio, remediado est�. 

O senhor quer dizer que vai haver torcida nos est�dios com ou sem aglomera��o?

N�o. Quero dizer que o que aconteceu ontem n�o vai se repetir em hip�tese alguma. Se acontecer de novo, est� tudo suspenso. Podemos at� ter aglomera��o amanh�, no jogo do Cruzeiro, porque est� em cima da hora. Mas j� temos uma reuni�o agendada entre a Secretaria Municipal de Sa�de, os clubes (Atl�tico e Cruzeiro) e representantes dos est�dios para tratar do cumprimento dos protocolos de seguran�a. 

Ent�o n�o h� risco de o p�blico no jogo do Cruzeiro ser suspenso amanh�?
 
De maneira alguma, o Cruzeiro n�o tem nada a ver com o comportamento da torcida do Atl�tico. N�o faz sentido o cruzeirense pagar por isso.

E o que o senhor pretende fazer para coibir as aglomera��es amanh�?
 
Ainda n�o sei. Estamos estudando com muito carinho com a Guarda Municipal, a BHTrans, a Secretaria de Sa�de, todo mundo. 


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