(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas LESTE DE MINAS

Pol�cia Civil investiga morte de beb� de 6 meses com sinais de tortura

Em Valadares, a m�e e o companheiro foram ouvidos pela pol�cia, que j� tem elementos suficientes sobre o crime, mas s� revelar� no momento certo, segundo a PC


22/10/2021 19:07 - atualizado 22/10/2021 19:42

Viatura da Polícia Civil
Delegada Adeliana Xavier Santos: "J� recebi o laudo do IML, que apontou politraumatismo e lacera��o hep�tica. Isso significa que a crian�a foi torturada" (foto: Pol�cia Civil/Divulga��o)
A Pol�cia Civil est� investigando a morte de uma crian�a de 6 meses de idade, que deu entrada no Pronto Socorro do Hospital Municipal de Governador Valadares, na quinta-feira (21/10), com v�rias escoria��es pelo corpo. A m�e da crian�a � suspeita de ter torturado a filha e foi ouvida hoje na Delegacia de Pol�cia Civil.
 
A delegada de pol�cia Adeliana Xavier Santos ouvia a m�e da crian�a e o seu companheiro, padrasto da crian�a. O pai da menina assassinada sob tortura, marido da m�e investigada, est� preso por tr�fico de drogas.
O padrasto da crian�a contou � pol�cia que a m�e investigada pela morte da filha estava na casa dele, com uma outra filha de 2 anos. A beb�, que estava deitada na cama, come�ou a chorar e ele a pegou e entregou para a m�e, que levou a filha para fora da casa.
 
Pouco tempo depois, a m�e voltou com a beb� desacordada. Com o passar do tempo, a crian�a n�o reagia a est�mulos e foi levada ao Hospital Municipal para ser reanimada. No hospital, a equipe m�dica constatou les�es caracter�sticas de tortura no corpo da crian�a, que j� estava morta. O corpo foi levado ao Instituto M�dico Legal de Governador Valadares para necropsia.
 
“J� recebi o laudo do IML, que apontou politraumatismo e lacera��o hep�tica. Isso significa que a crian�a foi torturada”, disse a delegada Adeliana, que considerou a tortura praticada contra a crian�a como algo inaceit�vel.
 
Ela disse que o crime comoveu os policiais civis que comp�em a sua equipe, e que todos eles, investigadores e escriv�es, se empenharam ao m�ximo nas investiga��es para elucidar o caso, e que os detalhes dessas investiga��es ser�o revelados em momento oportuno para n�o atrapalhar o andamento do inqu�rito policial.
 
A m�e da crian�a, que mora no Bairro Turmalina, foi liberada depois de prestar depoimento, mas est� em apuros. Nas redes sociais, ela chegou a postar que n�o havia assassinado a filha. Mas como a vizinhan�a est� muito revoltada com o crime, ela desativou o seu perfil no Facebook.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)