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Estado de Minas TRAG�DIA

Mar�lia Mendon�a: motores do avi�o seguem para centro aeron�utico, em Goi�s

Segundo Aeron�utica, motores v�o para o Centro de Servi�os Aeron�uticos, em Goi�nia, que possui estrutura necess�ria para an�lises t�cnicas dos investigadores


10/11/2021 09:51 - atualizado 10/11/2021 13:44


Integrantes da Cenipa e da Aeronáutica reunidos
O CENIPA tem recebido apoio dos militares da Base Regional de Avia��o do Estado, da Pol�cia Militar de Minas Gerais, durante as investiga��ess (foto: Pol�cia Militar de Minas Gerais/Divulga��o)
 
O comando da Aeron�utica informou que os motores do avi�o bimotor “King Air”, matr�cula PT-ONJ, que caiu em Piedade de Caratinga na sexta-feira passada (5/11), no acidente que matou a cantora Mar�lia Mendon�a e mais quatro pessoas, ser�o levados para o Centro de Servi�os Aeron�uticos (CSA), em Goi�nia, capital de Goi�s.
 
De acordo com a assessoria de comunica��o da Aeron�utica, o transporte ser� feito sob coordena��o do operador da aeronave para o CSA, que possui estrutura e disponibilidade necess�rias para que os t�cnicos do Terceiro Servi�o Regional de Investiga��o e Preven��o de Acidentes Aeron�uticos (Seripa III) realizem a an�lise dos equipamentos.
 
O transporte do material de Caratinga para Goi�nia, de acordo com a Aeron�utica, ocorre a partir desta quarta-feira (10/11). Nessa ter�a-feira (9/11), os oficiais investigadores do Seripa III – Servi�o do Centro de Investiga��o e Preven��o de Acidentes Aeron�uticos (Cenipa) – continuaram os trabalhos de investiga��o do acidente envolvendo a aeronave.
 
“Os demais destro�os foram encaminhados para a sede do Seripa III, no Rio de Janeiro, onde as an�lises continuam. Esse servi�o tamb�m ser� realizado em coordena��o com o operador da aeronave”, informou a Aeron�utica.  
 
A Aeron�utica esclareceu que o objetivo das investiga��es realizadas pelo Cenipa, �rg�o da For�a A�rea Brasileira que engloba sete Seripas, � prevenir que novos acidentes com caracter�sticas semelhantes ocorram. 
 
“A conclus�o das investiga��es ter� o menor prazo poss�vel, dependendo sempre da complexidade de cada ocorr�ncia e, ainda, da necessidade de descobrir os fatores contribuintes”, informou o �rg�o.


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