A inten��o do governo federal, que administra o local, � vender o terreno, de 53 hectares, para a constru��o civil e transferir as atividades para os aeroportos da Pampulha, tamb�m na cidade belo-horizontina, e de Confins, na Regi�o Metropolitana de BH. Na quarta-feira (14), o governo federal se posicionou pelo motivo da desativa��o do aeroporto de pequeno porte.
Segundo nota, "em 2020, o governo federal consultou entes p�blicos e privados - incluindo a Prefeitura de Belo Horizonte e o governo de Minas Gerais - que pudessem ter interesse em assumir a administra��o do local. Na oportunidade, ningu�m manifestou interesse".
"O aeroporto hoje atende a voos n�o-regulares das empresas de t�xi a�reo e avia��o executiva, dispondo ainda de servi�os de manuten��o e hangaragem, al�m de escolas de avia��o de asas fixas e rotativas. Sua infraestrutura, contudo, � deficit�ria e localizada em regi�o j� atendida por outros dois aeroportos, de Confins e Pampulha, raz�o pela qual nenhuma entidade p�blica ou privada se interessou por administr�-lo quando consultada pela equipe da Secretaria de Avia��o Civil (SAC/MInfra)", ainda diz trecho do comunicado do governo.
"Hoje, as tratativas para destina��o futura do terreno ocupado pelo aeroporto - o qual pertence � Uni�o - est�o em fase bastante adiantada nas secretarias de Patrim�nio da Uni�o e Especial de Desestatiza��o, Desinvestimento e Mercados do Minist�rio da Economia. Raz�o pela qual, na atual etapa do processo, qualquer mudan�a de planos deve envolver o Minist�rio da Economia", finaliza.