
De acordo com a prefeitura da cidade, m�quinas e caminh�es realizavam a limpeza das ruas do Centro e j� iniciaram a desobstru��o de estradas rurais.
Uma fam�lia precisou ser abrigada na Par�quia da cidade como medida de preven��o, mas j� retornou � resid�ncia.
Alguns locais afetados, como a ponte da comunidade do Barro Preto e o bueiro da comunidade do Paiol, estavam em obras devido as chuvas do m�s de fevereiro de 2021. A prefeitura ressaltou que as empresas contratadas ser�o acionadas para realizarem a manuten��o.
Equipes da Defesa Civil agiram j� na noite de s�bado (1/1) realizando a��es em diversos pontos da cidade.
Diogo Oliveira, secret�rio de Administra��o, disse que a rede pluvial n�o suportou o volume de �gua da noite de ontem. "Os c�rregos que desaguam no Rio Girau encheram e causaram transtornos moment�neos. Estamos em alerta, mas a situa��o de momento � controlada", disse.

Entre os bairros atingidos, est�o Po��o, Conselho, Centro. Lambari, Vidade Nova e Comunidade Quilombola do Barro Preto.
Os bombeiros informaram que fomos acionados somente uma vez nas �ltimas 24h em ocorr�ncias relacionadas �s chuvas.
A corpora��o esteve na cidade �s 23h15h, na Rua Casemiro Andrade, 279, no Centro, para vistoria em risco de inunda��o e alagamento. Segundo os bombeiros, o curso de �gua pr�ximo n�o transbordou.
Mem�ria
Em 21 de fevereiro de 2021, Santa Maria de Itabira ficou sob as �guas. Ruas obstru�das, pontes condenadas, carros arrastados, casas inundadas e quase todas as constru��es atingidas. A tempestade matou seis pessoas.
O munic�pio � contido pelo vale do Rio Girau, um curso de �gua que corre entre morros �ngremes. No ano passado, as chuvas constantes causaram deslizamentos sobre casas e quintais. Com isso, o rio transbordou e engoliu as moradias que ficavam pr�ximas.
Apenas uma das quatro pontes principais que ligam as duas metades do munic�pio ficaram em condi��es de uso. Uma delas foi destru�da e outras duas foram interditadas por risco de colapso das estruturas.
Apenas uma das quatro pontes principais que ligam as duas metades do munic�pio ficaram em condi��es de uso. Uma delas foi destru�da e outras duas foram interditadas por risco de colapso das estruturas.