
O estudioso, integrante do Comit� de Enfrentamento � COVID-19 da Preitura de Belo Horizonte (PBH), credita a volta do �ndice mais preocupante �s movimenta��es t�picas de fim de ano. "Muitas viagens, reuni�es, tivemos natal e r�veillon... Acredito que seja consequ�ncia disso mesmo", afirma.
"O aumento tamb�m pode ser reflexo da variante �micron que pode estar relacionada � esse aumento", acrescentou.
Vermelho de volta
De acordo com o boletim divulgado pela PBH hoje (3/1), o primeiro de 2022, todos os �ndices tiveram algum acr�scimo e a ocupa��o de enfermaria direcionada para COVID-19 voltou a ficar no patamar mais preocupante - a �ltima vez havia sido no dia 9 de abril do ano passado.
Desde 24 de junho de 2021 nenhum indicador ficava no vermelho. Naquele dia, a ocupa��o de UTI/COVID estava no �ndice mais alto e, depois disso, n�o ficou mais no vermelho - oscilando entre verde e amarelo. BH ficou, ao todo, 193 dias sem qualquer um dos tr�s indicadores no n�vel mais preocupante.
Alerta ligado
O boletim de hoje mostra que a ocupa��o de leitos na enfermaria subiu para 73,2%. No �ltimo balan�o, divulgado na sexta-feira (31/12), a taxa estava em 65,2% - ainda no amarelo.
Em rela��o aos outros dois �ndices, apesar de alta, ambos continuam no amarelo. A taxa de transmiss�o subiu de 1,17, na �ltima sexta, para 1,18, hoje. Isso significa que 100 pessoas podem transmitir o v�rus da COVID-19 para outras 118.
E a ocupa��o dos leitos UTI/COVID subiu de 51,7% para 60,7%.
A Secretaria Municipal de Sa�de tamb�m registrou tr�s novas mortes e novos 189 casos de COVID-19.