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Estado de Minas CRIMES EM SEQU�NCIA

Trio � preso suspeito de estupro coletivo em Carmo do Rio Claro

Crime aconteceu no dia 19 de setembro de 2020, em uma borracharia da cidade; v�tima � uma mulher, de 46, em estado de vulnerabilidade


10/02/2022 13:22 - atualizado 10/02/2022 14:35

Polícia Civil de Carmo do Rio Claro
Dois homens e uma mulher s�o suspeitos de cometerem estupro em Carmo do Rio Claro (foto: PCMG /divulga��o)

Dois homens e uma mulher foram presos suspeitos de estupro coletivo em Carmo do Rio Claro, no Sul de Minas. O crime aconteceu no dia 19 de setembro de 2020, em uma borracharia da cidade. A v�tima � uma mulher, de 46, que vivia em estado de vulnerabilidade.
 
De acordo com a pol�cia, os mandados de pris�o preventiva foram expedidos, nessa quarta-feira (9/2), contra dois homens, de 23 e 40 anos, e uma mulher, de 32, suspeitos de envolvimento no estupro coletivo. 
 
 
“As investiga��es come�aram a partir do registro do boletim de ocorr�ncia. � �poca dos fatos, a mulher relatou � pol�cia que estaria com uma amiga, irm� de um dos suspeitos, fazendo uso de bebida alco�lica, quando os dois investigados a convidaram para continuar bebendo em um lugar pr�ximo. No local, ap�s a v�tima se recusar a ter rela��o sexual, ela foi agredida com um soco no rosto e desacordou. Ao recuperar parcialmente a consci�ncia, notou que estava nua e com um dos suspeitos a estuprando. Em seguida, o segundo investigado continuou com a viol�ncia sexual”, disse Roberto Fontes, delegado.
 
No boletim de ocorr�ncia, consta que a mulher disse ter tentado resistir e afastar os agressores. “Mas, al�m de estar embriagada, os homens eram mais fortes que ela”, diz um trecho do documento.
 
Segundo a pol�cia, depois que a mulher acordou, ela percebeu que n�o havia ningu�m no im�vel e fugiu, sendo socorrida por uma pessoa que a encontrou machucada.
 
A pol�cia informou que, inicialmente, os suspeitos negaram o crime. Mas, na sequ�ncia, eles confessaram que fizeram uso de bebida alco�lica com a mulher e que estiveram na borracharia. Eles ainda confirmaram que mantiveram rela��o sexual, mas de forma consensual.
 
“A PCMG verificou inconsist�ncias nos relatos dos investigados, comprovando o envolvimento deles no crime. Ainda no curso das apura��es, os policiais identificaram que a irm� de um dos suspeitos fez uma afirma��o falsa durante o inqu�rito policial, motivo pelo qual tamb�m foi indiciada”, afirma delegado.


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