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Estado de Minas FALSA ENFERMEIRA

Mulher que aplicou vacina falsa anticovid � indiciada em BH

Quem comprou as doses passou a ser considerado v�tima de estelionato


15/02/2022 21:01 - atualizado 15/02/2022 21:04

Falsa enfermeira Cláudia Mônica Pinheiro Torres aplicou supostas vacinas contra a COVID-19 em BH
Falsa enfermeira Cl�udia M�nica Pinheiro Torres aplicou supostas vacinas contra a COVID-19 em BH (foto: Reprodu��o)
A Pol�cia Federal (PF) concluiu o inqu�rito sobre o caso da falsa enfermeira que, em mar�o do ano passado, enganou empres�rios de Belo Horizonte em venda de vacinas contra a covid-19. Cl�udia M�nica Torres fingiu ter posse de imunizantes e aplicou outra subst�ncia nas v�timas, possivelmente soro fisiol�gico, segundo as investiga��es.

 

A falsa enfermeira e outras pessoas envolvidas no esquema, incluindo parentes dela, foram indiciadas por estelionato e associa��o criminosa. Cl�udia tamb�m foi acusada de falsifica��o de documentos, por ter assumido a identidade de enfermeira.

 

O inqu�rito j� est� em poder da Justi�a mineira. Procurada pela Ag�ncia Brasil, a defesa de Cl�udia n�o se manifestou.

 

Investiga��es

 

O caso veio � tona com a divulga��o de v�deos gravados pela vizinha de uma garagem da empresa de transportes Saritur, no bairro Alto dos Cai�aras, na regi�o noroeste da capital mineira. As imagens mostram a falsa enfermeira atendendo pessoas que sa�am de uma fila de carros.

 

A PF apurou que as doses falsas foram negociadas por R$ 600. Na �poca, a campanha de imuniza��o contra a covid-19 estava se iniciando no pa�s, e apenas idosos e profissionais da �rea de sa�de estavam sendo vacinados.

 

No curso das investiga��es, frascos com soro foram recolhidos na resid�ncia de Cl�udia. Tamb�m foram apreendidos no local cart�es de vacina��o, seringas, agulhas e luvas. "Conforme apurado, a principal investigada, em momento nenhum, teve acesso � vacina de covid-19 de qualquer marca", reitera a PF.

 

Entre os empres�rios que demandaram as doses est�o os donos da Saritur, que chegaram a ser investigados no inqu�rito por supostamente furarem a fila da vacina��o contra a covid-19. Contudo, como se comprovou que os imunizantes eram falsos, os empres�rios passaram a ser tratados como v�timas de estelionato.


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