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Estado de Minas T�MULO VIOLADO

Homem remove caix�o com corpo sepultado em jazigo de sua fam�lia

Militar reformado de 85 anos afirmou que, no jazigo, sua mulher j� estava sepultada; gest�o municipal reconheceu erro e disse que houve confus�o com sobrenome


08/03/2022 13:48 - atualizado 08/03/2022 15:32

Túmulo danificado em Manhuaçu
O jazigo teve uma das paredes quebradas e parte do caix�o foi puxado (foto: Redes Sociais Reprodu��o)
O sepultamento do corpo de uma mulher em um jazigo que pertencente a outra fam�lia virou caso de pol�cia no interior de Minas Gerais. Tudo come�ou no primeiro dia deste ano por causa de uma confus�o com o sobrenome igual das fam�lias. Sem solu��o ap�s mais de tr�s meses, o homem dono do jazigo resolveu depredar o t�mulo - e a pol�cia entrou na hist�ria nesse domingo (6/3).
 
A m�e de uma jovem de 19 anos foi sepultada, no dia 1º de janeiro deste ano, no t�mulo de n�mero 1448 do cemit�rio municipal de Manhua�u, na Zona da Mata. No entanto, j� havia uma mulher sepultada nesse mesmo jazigo: a esposa do dono do t�mulo - e autor das depreda��es -, um militar reformado de 85 anos.
 
O idoso alega que, assim que soube da confus�o, acionou a gest�o municipal. No entanto, segundo o pr�prio afirmou �s autoridades policiais, nada foi feito. No dia 21 de fevereiro, ele resolveu arrombar o caix�o que divide o espa�o com sua saudosa mulher. Nessa sexta-feira (4/3), repetiu a a��o: fez um buraco no t�mulo e desloco o caix�o.
 

Sobrenome igual

 
A Secretaria Municipal de Administra��o afirmou aos militares que a confus�o ocorreu por causa de um sobrenome igual entre as duas fam�lias. Uma funcion�ria da pasta admitiu o erro no domingo e disse que, at� ontem (7/3), seria feito o reparo na estrutura e, tamb�m, a transfer�ncia do caix�o. 
 
No entanto, conforme a reportagem apurou, a promessa n�o havia sido cumprida at� a tarde de hoje (8/3). A justificativa � o respeito ao tr�mite jur�dico para exumar o corpo e trocar de jazigo.
 
Em nota, a Prefeitura de Manhua�u refor�a que "todas as medidas cab�veis j� est�o sendo tomadas para solu��o mais r�pida poss�vel. O prazo segue recomenda��o judicial e atende tempo da necr�psia”. 


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