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Estado de Minas PANDEMIA

COVID-19: Minas n�o registra mortes em 95% das cidades em uma semana

Em 813 munic�pios mineiros n�o houve registro de mortes pela doen�a na �ltima semana; quarta dose da vacina para maiores de 18 anos est� sendo avaliada


26/05/2022 11:59 - atualizado 26/05/2022 13:32

Mãos de uma mulher enche seringa com conteúdo de um frasco de vacina
Apenas 260 cidades mineiras registram mais de 70% de cobertura da dose de refor�o (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
Minas Gerais n�o registrou mortes por COVID-19 em 95% das cidades nos �ltimos sete dias. O percentual equivale a 813 munic�pios mineiros. Considerando os �ltimos 15 dias, 785 cidades n�o tiveram �bito em decorr�ncia da doen�a. Os dados foram divulgados pelo  secret�rio de Estado de Sa�de de Minas Gerais, o m�dico F�bio Baccheretti, nesta quinta-feira (26/5). 

Por outro lado, a Secretaria de Sa�de alerta para o aumento da incid�ncia da doen�a. Na m�dia, a taxa cresceu 36% na �ltima semana e 217% nos �ltimos 14 dias.  

“Observamos o aumento no n�mero de casos de COVID, principalmente nas regi�es Sul e Tri�ngulo do Sul. No entanto, n�o percebemos aumento no n�mero de �bitos ou interna��es", afirmou o secret�rio. 

Baccheretti pontuou, ainda, que o aumento de casos n�o se deve a uma nova cepa. Segundo o secret�rio, assim como a gripe, a COVID-19 tamb�m ser� mais comum na �poca de frio e tempo seco. “Mas n�o se trata de uma cepa nova nem de uma suposta quarta onda da doen�a", apontou. 

O secret�rio enfatizou que a vacina��o tem influ�ncia direta na redu��o do n�mero de mortes. "Por isso � t�o importante a vacina��o. Pe�o mais uma vez que todos completem o esquema vacinal e levem os filhos para tomar as doses.”

De acordo Baccheretti, a disponibilidade de uma quarta dose para maiores de 18 anos vem sendo avaliada por estados e governo federal.

Cobertura vacinal 

Em Minas Gerais,  apenas 260 cidades registram mais de 70% de cobertura da dose de refor�o. "De modo geral, o estado tem 82% de cobertura da primeira dose entre maiores de 18 anos e 70% entre as crian�as de cinco a 11 anos. Mas doses de refor�o em adultos t�m sido negligenciadas em muitas regi�es”, destacou Baccheretti.

Segundo ele, no caso da segunda dose infantil, em m�dia 50% dos pais est�o desconsiderando a aplica��o. 





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