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Estado de Minas VAZAMENTO DE G�S

Alunas que tiveram contato com g�s lacrimog�neo s�o liberadas de hospital

Estudantes do Col�gio Tiradentes foram atendidas pelo Samu na porta da escola; meninas, de 14 a 17 anos, procuraram o hospital com os pais, sem sintomas graves


09/08/2022 18:39 - atualizado 09/08/2022 20:05

Alunos e bombeiros militares na porta da escola
Corpo de Bombeiros e Samu socorrem alunos na porta do Col�gio Tiradentes, no Prado (foto: Jair Amaral/EM/D.A.Press)
Alunas do Col�gio Tiradentes, que foram atingidas pelo vazamento de g�s lacrimog�neo na Academia da Pol�cia Militar na manh� desta ter�a-feira (9/8), foram liberadas do Hospital Jo�o XXIII no in�cio da tarde.

Segundo a Funda��o Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), que administra o hospital, todas as pacientes s�o meninas de 14 a 17 anos. Elas procuraram atendimento com seus pais e respons�veis e n�o tiveram sintomas fortes devido ao contato com o g�s.

 

LEIA TAMB�M: Alunos s�o socorridos, v�timas de vazamento de g�s no Col�gio Tiradentes

 

As adolescentes ficaram em observa��o por algumas horas e receberam alta por volta de 15h, de acordo com a Fhemig.

 

Equipes do Corpo de Bombeiros, Pol�cia Militar e Samu atenderam os alunos na porta da escola no in�cio da manh�, no Prado, em Belo Horizonte. A pol�cia est� investigando a causa do vazamento de g�s, que � usado no treinamento dos militares na academia, vizinha do Col�gio Tiradentes.

 

Alguns dos alunos estavam em aula e outros no p�tio, segundo os bombeiros, que foram chamados por volta de 8h da manh�. De acordo com o CBMMG, quatro deles foram encaminhados � Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Oeste. Ainda n�o h� informa��es sobre o estado de sa�de de todos os alunos.

 

Segundo Jorge Tassi, especialista em seguran�a p�blica consultado pelo Estado de Minas, o acidente exp�s que o local em que o treinamento acontece � impr�prio para o uso de muni��es qu�micas. Por isso, o procedimento dever� ser revisto.

 

Os alunos do Col�gio Tiradentes n�o s�o considerados um caso de intoxica��o, pois n�o tiveram contato prolongado e/ou em ambiente fechado com o g�s lacrimog�neo. No entanto, a subst�ncia causa profundo desconforto nos olhos, nariz e boca, por isso os adolescentes passaram mal e precisaram de atendimento m�dico.

 

*estagi�ria com supervis�o do subeditor Diogo Finelli.


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