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Estado de Minas OPERA��O ERRO M�DICO

Advogada e m�dico s�o investigados por libera��o de atestados ao PCC

A suspeita � a venda de receitu�rios m�dicos falsos, com o intuito de dar lastro a pedidos de benef�cios a membros do PCC que cumprem pena em Uberl�ndia


08/09/2022 16:47 - atualizado 08/09/2022 17:09

Fachada do prédio do MPMG
MP investiga junto com a Pol�cia Civil a libera��o de atestados falsos a presos (foto: Vin�cius Lemos)
 
Uma advogada e um m�dico, em Uberl�ndia, s�o investigados pelo Minist�rio P�blico de Minas Gerais (PCMG) e pela Pol�cia Civil por, supostamente, conseguirem atestados de sa�de para membros da fac��o Primeiro Comando da Capital (PCC). Nesta quinta-feira (8/9), uma opera��o foi deflagrada para obten��o de informa��es para as investiga��es, que ainda est�o em curso. O m�dico investigado pode estar ligado � ligado � venda de laudos falsos para vacina��o de COVID-19 em 2021.
 
Segundo promotoria e cheia da Pol�cia Civil da regi�o, a opera��o Erro M�dico apura a suspeita da pr�tica de crimes contra a f� p�blica. A suspeita � a venda de receitu�rios m�dicos falsos, com o intuito de dar lastro a pedidos de benef�cios a presos que cumprem pena nas unidades prisionais no Munic�pio do Tri�ngulo Mineiro.
 
Al�m do m�dico e  da advogada, outras tr�s pessoas foram alvos da a��o. Foram  cumpridos cinco mandados de buscas e apreens�o em bairros como Umuarama e Vigilato Pereira, nas zonas leste e sul de Uberl�ndia.
 
N�o houve pris�es, mas como informou a pol�cia, h� muito material a ser analisado e que surpreendeu pela import�ncia que eles podem ter para o inqu�rito em andamento.
 
Al�m do MPMG e da Pol�cia Civil, a Pol�cia Militar (PM) deu apoio ao cumprimento dos mandados.

Outra suspeita

Sobre o m�dico investigado, ainda existe uma den�ncia de venda de laudos para pacientes sem comorbidades para que eles pudessem furar a fila da vacina��o contra a COVID-19 em Uberl�ndia, ainda em maio do ano passado.
 
A den�ncia partiu de uma ex-funcion�ria do m�dico, que foi apurada pela TV Parana�ba, afiliada da Record TV. O Conselho Regional de Medicina (CRM) abriu procedimento para investiga��o.


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