
O suspeito de c�rcere privadoest� internado no Hospital de Pronto-Socorro Jo�o XXIII. De acordo com sua m�e, ele segue em coma induzido, respira por aparelho e teve uma piora durante a manh� desta sexta-feira (23/9).
Leandro foi sedado com uma medica��o chamada noradrenalina, cujo objetivo � "manter o corpo vivo". A equipe m�dica conversou com a fam�lia durante a tarde e informou os riscos que o homem corre.
“Eles disseram que temos que esperar as primeiras 48 horas ap�s a interna��o. Esses dois dias s�o fundamentais para saber se ele vai sobreviver ou n�o. E mesmo assim, eles j� falaram que ele vai ficar paralapl�gico", informou.
A bala que atingiu Leandro foi disparada por um atirador de elite da Pol�cia Militar de Minas Gerais, depois de quase 16 horas de negocia��es. O proj�til entrou pela regi�o do nariz e saiu pelas costas. Apesar de nenhum �rg�o vital ter sido comprometido, a bala atingiu a coluna cervical.
Relembre o caso
De acordo com o boletim de ocorr�ncia, Leandro Pereira n�o aceitava o fim do relacionamento com Andresa Wenia Pereira Mendes. Na tarde de quarta-feira (21/9), o homem teria usado uma arma de airsoft, que n�o � letal, para render a ex-companheira, Andresa Wenia Pereira Mendes, de 25 anos, o filho e o irm�o de cria��o dela.
Segundo informa��es da porta-voz da Pol�cia Militar, Major Layla Brunnela, o humor de Leandro dificultou a negocia��o pela liberta��o dos ref�ns. "Este trabalho � muito t�cnico e muito imprevis�vel. Dependemos muito do �nimo do autor", disse.