Bruno Luis Barros
Um policial militar de folga acionou a PM ap�s encontrar seu carro sujo de ketchup na rua Senador Feliciano Pena, no bairro Mariano Proc�pio, em Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais. Em entrevista ao Estado de Minas neste s�bado (15/10), o sargento Charles de Souza, de 51 anos, disse que tinha estacionado o ve�culo no local para visitar o Museu Mariano Proc�pio com a fam�lia. Quando voltou, encontrou o para-brisa coberto de molho.
Conforme a ocorr�ncia feita pela Pol�cia Militar, um homem de 67 anos iniciou uma discuss�o com o policial por ele ter estacionado em frente � garagem da resid�ncia na �ltima quarta-feira (12/10). Antes disso, Charles achou um bilhete fixado no vidro no qual estava escrito “folga demais”. No entanto, o registro policial n�o menciona quem seria o autor do ataque.
LEIA MAIS - Homem tem crise nervosa ao se envolver em acidente que matou motociclista
Um policial militar de folga acionou a PM ap�s encontrar seu carro sujo de ketchup na rua Senador Feliciano Pena, no bairro Mariano Proc�pio, em Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais. Em entrevista ao Estado de Minas neste s�bado (15/10), o sargento Charles de Souza, de 51 anos, disse que tinha estacionado o ve�culo no local para visitar o Museu Mariano Proc�pio com a fam�lia. Quando voltou, encontrou o para-brisa coberto de molho.
Conforme a ocorr�ncia feita pela Pol�cia Militar, um homem de 67 anos iniciou uma discuss�o com o policial por ele ter estacionado em frente � garagem da resid�ncia na �ltima quarta-feira (12/10). Antes disso, Charles achou um bilhete fixado no vidro no qual estava escrito “folga demais”. No entanto, o registro policial n�o menciona quem seria o autor do ataque.
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“N�o havia nada ali que sinalizasse a exist�ncia de uma garagem. Era um passeio normal, que, em nenhum ponto, tinha rebaixamento. Tamb�m n�o tinha nenhum carro naquele espa�o. Caso tivesse, eu jamais teria parado ali”, explica o policial, destacando que, quando viu o que tinha acontecido com seu autom�vel, tentou dialogar, mas foi interrompido com diversas agress�es verbais.
“Quando sa� do museu com minha esposa e meu filho e voltamos � rua onde o carro estava estacionado para ir embora para casa, encontramos o ve�culo todo sujo e o morador na cal�ada com a camisa manchada de vermelho. Em um primeiro momento, me senti culpado de alguma forma, como se eu estivesse errado. Pedi desculpa � mulher que estava na sacada da casa. O marido, ent�o, come�ou a me xingar”, complementa Charles de Souza.
PM conclui que n�o houve infra��o
Em dilig�ncias no local, a Pol�cia Militar preencheu o Termo Circunstanciado de Ocorr�ncia (TCO), e as partes foram liberadas. Segundo as autoridades, o sargento n�o desrespeitou nenhuma norma, j� que no espa�o definido como garagem pelo propriet�rio da casa n�o havia rebaixamento na cal�ada.
O C�digo de Tr�nsito Brasileiro (CTB) estabelece no inciso IX do artigo 181 que “estacionar o ve�culo onde houver guia de cal�ada (meio-fio) rebaixada destinada � entrada ou sa�da de ve�culos” configura infra��o de tr�nsito de natureza m�dia, sujeita � penalidade de multa e medida administrativa de remo��o do ve�culo.