A reconstitui��o foi autorizada pela ju�za B�rbara Heliodora Quaresma Bomfim, do Tribunal do J�ri, em 19 de outubro �ltimo, quando ela acatou um pedido da defesa do policial.
A reconstitui��o deveria ter come�ado �s 13h30, no entanto, houve um atraso e s� come�ou duas horas depois. Mesmo assim, teve de ser feita rapidamente, devido � amea�a de chuva.
A vi�va do motorista, Maria Regina de Jesus, e sua irm�, Neusa Maria, acompanharam a reconstitui��o. Na cabe�a de Maria Regina, um s� pensamento: “Queremos que seja feita justi�a”.
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Para a realiza��o da reconstitui��o, alguns pontos da Avenida do Contorno tiveram a pista reduzida, pois, segundo a defesa e o inqu�rito, o delegado alegou que tinha sido fechado, pelo menos duas vezes, pelo reboque.
Ao chegar ao Centro, o policial Rafael Hor�cio, que estava em um ve�culo descaracterizado da Pol�cia Civil, fechou o caminh�o e disse ter se identificado, no entanto, o caminhoneiro teria jogado o ve�culo contra ele. Rafael teria feito um disparo, de alerta, mas acabou acertando a v�tima, que chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do hospital.
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Uma testemunha diz que o motorista do carro vinho, no caso o delegado, parou o carro, desembarcou, deu aproximadamente tr�s passos para o lado, sacou uma arma e efetuou um �nico disparo em dire��o ao para-brisa do caminh�o reboque.
O resultado da reconstitui��o do crime ser� encaminhado � Justi�a e anexada ao processo que tem o delegado Rafael Hor�cio como r�u.
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