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Estado de Minas SE ESSA MODA PEGA

Comerciante cria m�quina autom�tica de cacha�a e cigarros em Minas

O servi�o dura 24 horas e custa R$ 1 real. A inven��o � de um morador de Cataguases, na Zona da Mata, e ele vende a m�quina para todo o pa�s


06/12/2022 10:33 - atualizado 06/12/2022 11:03

máquinha de cachaça e cigarro 24 horas
A m�quina, inventada por um mineiro, oferece cacha�a e cigarro 24h por dia (foto: Reprodu��o / redes sociais)

Inspirado nas m�quinas autom�ticas que vendem refrigerantes e salgadinhos, um amigo do comerciante Leandro Queiroz, em Cataguases, na Zona da Mata mineira, teve uma ideia: criar uma m�quina de cigarro e cacha�a.

 

A compra tem pre�o �nico de R$ 1. Com o valor, d� para adquirir uma dose de cacha�a ou dois cigarros nacionais, de marcas diversas.

 

Al�m da moeda de R$ 1, a m�quina tamb�m aceita notas de R$ 2, R$ 5, R$ 10 e R$ 20. Mas ela n�o oferece troco. Ou seja, os valores s�o todos convertidos em consuma��o.


O funcionamento � bem simples: a pessoa pega um copo de pl�stico, que fica ao lado da m�quina, e insere o dinheiro no slot. Em seguida, pressiona o bot�o referente ao produto e aguarda a libera��o da bebida. Se a compra for de cigarro, basta clicar e esperar ca�rem duas unidades. Cada uma delas � embalada individualmente. A m�quina funciona 24 horas.


A inven��o j� existe h� alguns anos, mas depois que Leandro colocou a m�quina em casa e registrou nas redes sociais, a ideia viralizou. "At� eu falei com ele que o v�deo est� expandindo at� para outros pa�ses e que o pessoal est� comentando. A ideia foi toda dele, eu s� coloquei a m�quina l� em casa", diz. 

 

Leandro conta que o lucro da m�quina � baixo, mas que d� para faturar com o neg�cio. Al�m de ter um dispositivo instalado, Leandro ajuda o amigo a vender o kit para todo o pa�s. E tem para todos os gostos: "Ele tem v�rias m�quinas, d� para fazer sair o ma�o de cigarro, v�rios tipos de bebida. Ele n�o tem limite para a inven��o n�o, ele � muito inteligente", elogia Leandro.

 

A inven��o chamou a aten��o nas redes sociais, que admiram a capacidade do brasileiro. “Eu ia assistir a todos os jogos do Brasil em frente a essa casa”, comentou um internauta. Mas, ao contr�rio do que muita gente pensa, o local n�o se tornou um ponto de encontro na cidade. "O pessoal pega a bebida e vai embora, n�o fica ningu�m por aqui n�o", revela Leandro.

 


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