
As altas temperaturas desta �poca do ano s�o um convite �s cachoeiras e rios. Mas as mortes por afogamento em Minas Gerais preocupam o Corpo de Bombeiros. Somente em janeiro, foram registrados 35 ocorr�ncias, m�dia de um caso por dia.
No mesmo per�odo do ano passado, os militares atenderam 38 casos de afogamento. Fevereiro e mar�o costumam ser meses alarmantes. Em 2022, foram registrados 120 e 141 casos nestes meses, respectivamente.
As estat�sticas s�o cada vez mais preocupantes: 798 pessoas morreram afogadas em 2022, n�mero 11% maior do que no ano anterior. Nos �ltimos cinco anos, dezembro e janeiro tamb�m registram n�meros elevados de casos.
Ocorr�ncias
Os bombeiros retomaram, nesta segunda-feira (6/2), as buscas por um homem que desapareceu na Cachoeira de Santo Ant�nio, no Parque Nacional da Serra do Gandarela. Amigos disseram aos militares que ele nadava na cachoeira, quando submergiu e n�o foi mais visto.Na �ltima sexta-feira (3/2), um turista peruano, de 26 anos, morreu afogado em uma cachoeira em Capit�lio, no Sudoeste de Minas Gerais.
Refor�o na seguran�a
Devido ao grande n�mero de registros e do tradicional aumento de casos no Carnaval, a corpora��o refor�a a��es de preven��o nas principais lagoas, cachoeiras e balne�rios do estado, como a Serra do Cip�.Os militares recomendam � popula��o procurar locais onde h� guarda-vidas ou o Corpo de Bombeiros.
Tamb�m � necess�rio ficar atento e respeitar placas e faixas de advert�ncia, n�o entrar na �gua se ingerir bebidas alco�licas, n�o deixar crian�as sozinhas, n�o permanecer pr�ximo a embarca��es, evitar brincadeiras perigosas, e n�o nadar sozinho.