
As investiga��es apontaram que, ap�s uma empresa ser citada por envolvimento com cartel, e n�o poder participar de licita��es, seus s�cios e representantes passaram a usar outras empresas “de modo a burlar as restri��es impostas pelo Estado”.
Conforme a Pol�cia Civil, o grupo controlava, pelo menos, tr�s empresas, que seriam tratadas como concorrentes. O que, no ponto de vista dos �rg�os de seguran�a, frustrava o car�ter competitivo das licita��es

“A opera��o Bai�o de Dois visa complementar as provas j� produzidas, de modo a identificar o eventual envolvimento de outras empresas, empres�rios e agentes p�blicos, bem como determinar a extens�o e consequ�ncias das fraudes, com outros detalhes sobre a forma de agir da associa��o, a partir da apreens�o de documentos, computadores, celulares e dispositivos eletr�nicos pessoais dos envolvidos”, informou os investigadores.
Entre os crimes sob investiga��o, est�o associa��o criminosa, falsidade ideol�gica, corrup��o e lavagem de dinheiro. A opera��o mobilizou seis promotores de Justi�a, 21 policiais civis, 25 policiais penais, sete servidores da Receita Estadual, al�m dos servidores do MPMG.
