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Estado de Minas OPERA��O DA POL�CIA CIVIL

BH: golpe da pir�mide d� preju�zo de R$ 50 milh�es

Esquema durou cerca de dois anos, e os preju�zos individuais oscilam entre R$ 200 mil e R$ 3 milh�es; golpes tamb�m foram aplicados na Regi�o Metropolitana


23/03/2023 21:51 - atualizado 23/03/2023 22:38

Investigações tiveram início no fim de 2022, após as vítimas começarem a denunciar o caso
Investiga��es tiveram in�cio no fim de 2022, ap�s as v�timas come�arem a denunciar o caso (foto: PCMG/Divulga��o)
Uma opera��o contra um esquema de pir�mide financeira – que gerou aproximadamente R$ 50 milh�es de preju�zo a cerca de 400 pessoas em Belo Horizonte e Regi�o Metropolitana – foi deflagrada nesta quinta-feira (23/3) na capital mineira. O principal suspeito, um ex-policial, fugiu do pa�s, o que impossibilitou o cumprimento do mandado de pris�o preventiva. 
 
As investiga��es tiveram in�cio no fim de 2022, ap�s as v�timas come�arem a denunciar o caso. Administrador da Alfa Investing, o ex-policial comandava o esquema e se aproveitou da credibilidade que possu�a em seu c�rculo de conviv�ncia. 

 
Conforme o delegado Marlon Pacheco, titular da 3ª Delegacia de Fraudes, o esquema fraudulento durou cerca de dois anos, e os preju�zos individuais oscilam entre R$ 200 mil e R$ 3 milh�es. Somente em ve�culos de luxo apreendidos, o montante � de cerca de R$ 7 milh�es, aponta Pacheco. 
 
“Parte das v�timas � de uma c�lula de uma igreja [evang�lica] e a outra � composta por pessoas da seguran�a p�blica em Minas. Embora n�o estivesse mais na corpora��o, havia uma confian�a. Ele vem de boa fam�lia, prestou concurso, frequentava a igreja e, at� ent�o, tinha uma reputa��o apresent�vel”, explica o delegado, destacando que ele fugiu para Portugal. “Faremos contato com a Pol�cia Federal e a Interpol para o cumprimento do mandado internacional de pris�o”, completa. 
 
A empresa do investigado estava sediada em um condom�nio de luxo no Bairro Castelo, na capital. A promessa era de que o dinheiro seria investido em c�mbio e a��es. Conforme o delegado, outras pessoas s�o investigadas, pois, pelo tamanho do golpe, � imposs�vel que apenas o ex-policial tenha concretizado todas as opera��es. Estelionato, associa��o criminosa e lavagem de dinheiro integram o rol de crimes. 
 
“Uma parte da c�lula fazia uma movimenta��o aparente, e a outra entrava com o dinheiro para sustentar o in�cio da pir�mide. Nem todas as pessoas que participaram s�o v�timas, pois os valores investidos s�o altos, e elas n�o tiveram nenhum preju�zo. Muitas tiveram lucros fora do comum com os investimentos”, explica. 


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