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Estado de Minas PRIMEIRA INST�NCIA

Torcedor da Galoucura � condenado por tentativa de homic�dio de cruzeirense

Ao todo, cinco integrantes foram denunciados. Outro torcedor julgado nesta quinta-feira teve o crime, ocorrido em 2018, reclassificado para les�o corporal leve


Sentença foi lida pela juíza Fabiana Cardoso Gomes nesta quinta-feira (30/3)
Senten�a foi lida pela ju�za Fabiana Cardoso Gomes nesta quinta-feira (30/3) (foto: Joubert Oliveira/F�rum Lafayette/TJMG)
Dois dos cinco integrantes da torcida Galoucura, acusados de tentativa de homic�dio contra um torcedor do Cruzeiro em 4 de mar�o de 2018, foram condenados pela Justi�a mineira nesta quinta-feira (30/3). Um deles foi sentenciado a 11 anos de pris�o. 
 
� �poca, uma briga envolvendo 18 torcedores do Atl�tico e Cruzeiro levou um torcedor inconsciente para o Hospital Pronto-Socorro Jo�o XXIII. O homem de 30 anos foi agredido com pauladas, chutes e socos entre a Avenida Amazonas e a Rua Cura D'Ars, no bairro Prado, em Belo Horizonte. 
 
Segundo informa��es da Funda��o Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) na ocasi�o, a v�tima do espancamento precisou passar por cirurgias. Ao justificarem a viol�ncia, os atleticanos afirmaram que foram provocados pelo cruzeirense.
 
Agora, em um novo cap�tulo, Diego Felipe de Jesus foi condenado a 11 anos de pris�o em regime fechado por tentativa de homic�dio. O conselho de senten�a tamb�m reconheceu o crime de promo��o de tumulto e incita��o � viol�ncia. 
 
A ju�za Fabiana Cardoso Gomes pontuou que ele est� preso desde agosto de 2020 – o que ainda n�o d� direito � progress�o de regime. No entanto, a magistrada permitiu que ele aguarde a fase de recurso em liberdade provis�ria e determinou a expedi��o de um alvar� de soltura.
 
Por outro lado, Marcos Vinicius de Melo teve a classifica��o de tentativa de homic�dio modificada para les�o corporal leve pela Justi�a, que tamb�m reconheceu o crime de promo��o de tumulto e incita��o � viol�ncia. Logo, ele foi condenado a um ano e quatro meses de pris�o em regime semiaberto, sendo convertido para o aberto em virtude do tempo que o acusado esteve preso.
 
Em janeiro deste ano, outro integrante da Galoucura, Renato Conc�rdia da Silva, ganhou a liberdade ap�s a Justi�a acatar o argumento da defesa de que a a��o do r�u deveria ser classificada como crime de les�o corporal. O juiz Ricardo S�vio de Oliveira considerou que a pena do condenado foi extinta depois de ele cumprir mais de tr�s anos de pris�o.
 
Na ocasi�o, Alan Setti tamb�m foi posto em liberdade. Na cadeia desde a data do crime, ele havia sido condenado a um ano e nove meses de pris�o em outubro de 2020 por les�o corporal, promo��o de tumulto, al�m da pr�tica e incita��o � viol�ncia. O quinto acusado, Daniel Tavares de Sousa, ainda ser� julgado.


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