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Estado de Minas CRIME B�RBARO

Pol�cia indicia homem que matou pai de crian�a autista por causa de buzina

Vizinho que emprestou rev�lver foi indiciado e est� foragido


12/04/2023 12:18 - atualizado 12/04/2023 14:02

Fachada do prédio o caso foi esclarecido por policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa
O caso foi esclarecido por policiais do Departamento de Homic�dios e Prote��o � Pessoa (foto: PCMG)

Nesta quarta-feira (12/04), a delegada Iara Fran�a, do Departamento de Homic�dios e Prote��o � Pessoa (DHPP), informou que o caso do jardineiro Cleidson Alves Campos, de 40 anos, est� conclu�do. Duas pessoas ser�o incriminadas, o taxista Bruno Alves de Andrade, de 30 anos, que efetuou os disparos, e um vizinho dele, de 32 anos, que emprestou o rev�lver.


 

A motiva��o para o crime, segundo a delegada, foi a buzina insistente de uma crian�a autista, de 4 anos, filho de Cleidson. O crime ocorreu no dia 25 de fevereiro, no Bairro Vila S�o Jo�o Batista, na Regional Venda Nova, em Belo Horizonte. De acordo com relatos, foi algo surpreendente, pois o assassino era amigo da v�tima.


Segundo as investiga��es, o irm�o do taxista teria come�ado a discutir com o pai da crian�a sobre o barulho da buzina. Momentos depois o taxista chegou ao local.


Ele n�o procurou saber o que estava acontecendo, saiu do bar onde estavam, pegou uma arma com o vizinho, retornou ao local e entrou sorrateiramente, indo em dire��o � v�tima e atirando por cinco vezes. Quatro deles atingiram o jardineiro.


LEIA MAIS: Homem que matou pai de crian�a autista por barulho de buzina � preso


O crime teve, segundo a delegada, resqu�cios de crueldade, pois dois dos tiros foram disparados quando a v�tima j� estava ca�da no ch�o.


O taxista autor dos disparos est� preso desde 7 de mar�o. Ele foi indiciado pelo crime de homic�dio qualificado por motivo torpe e impossibilidade de defesa da v�tima. Ao ser preso, o taxista disse que tinha agido em leg�tima defesa, alegando que o jardineiro teria tentado matar seu irm�o.


No entanto, os policiais coletaram provas por meio de imagens de v�deo e ouviram testemunhas, que atestam justamente o contr�rio. O vizinho, que emprestou a arma, est� foragido.



 

 


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