A Pol�cia Militar de Belo Horizonte prendeu um homem de 49 anos por suspeita de falsifica��o e venda de bebidas alco�licas na regi�o central da cidade. O flagrante ocorreu no domingo (7/5) por meio das c�meras de seguran�a do sistema "Olho Vivo". As imagens mostram o homem retirando garrafas de uma mochila preta e oferecendo aos clientes dos bares da regi�o.
De acordo com a PM, o homem foi visto atrav�s das c�meras do sistema de monitoramento na regi�o dos bares dos coqueiros em atitude suspeita. “O homem retirava de uma mochila preta, de maneira apreensiva, algumas garrafas de bebidas e as ofereciam a clientes dos bares existentes no local, atitude considerada t�pica de autores de furto".
Durante a abordagem, o homem foi encontrado com garrafas de u�sque falsificado. Ele confessou que praticava a atividade h� cerca de dez anos.
Segundo a pol�cia, ele comprava bebidas de menor pre�o em supermercados e as misturava de forma artesanal, acrescentando �gua para aumentar o volume. Em seguida, transferia o conte�do para garrafas de u�sque de maior pre�o.
"A bebida adulterada era adicionada em garrafas de bebidas de marca, adquiridas em ferros-velhos. Elas eram fechadas com lacre de pl�stico compradas no mercado e acrescentava um r�tulo de papel falsificado, para que a bebida parecesse de origem l�cita. O autor afirmou que os lacres eram falsificados tendo como base um r�tulo verdadeiro que era multiplicado a partir de fotoc�pias coloridas", afirma a Pol�cia Militar.
Ainda em depoimento, o suspeito afirmou que atualmente fazia as falsifica��es em um hotel localizado na rua dos Caet�s, no centro de BH. O quarto era alugado apenas para a execu��o das falsifica��es.
Foram apreendidas cinco garrafas contendo bebida alco�lica falsificada de marcas variadas. Al�m de lacres pl�sticos e dois selos falsos. As garrafas eram vendidas pelo valor m�dio de R$100.
O caso segue sendo investigado pela Pol�cia Civil de Minas Gerais que afirma: “o suspeito, um homem de 49 anos, foi conduzido e ser� ouvido pela Central Estadual do Plant�o Digital. Ap�s os procedimentos da pol�cia judici�ria, mais informa��es poder�o ser repassadas.”