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Estado de Minas NORTE DE MINAS

Secret�rio de Sa�de � afastado por suspeita de ass�dio moral em Minas

Secret�rio de Sa�de de Juven�lia, no Norte de Minas Gerais, est� afastado de seu cargo por 90 dias; ele � investigado por ass�dio moral e coa��o de testemunhas


24/05/2023 22:50 - atualizado 24/05/2023 22:56
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Imagem de Juvenília
Durante afastamento, secret�rio n�o poder� ter acesso �s depend�ncias da Secretaria de Sa�de da cidade ou manter contato, pessoal ou por telefone, com as testemunhas (foto: Redes Sociais / Reprodu��o)
O secret�rio de Sa�de da cidade de Juven�lia, no Norte de Minas, foi afastado de suas fun��es ap�s uma enfermeira denunci�-lo por abuso psicol�gico e ass�dio moral. O homem tamb�m teria coagido testemunhas intimadas pela Pol�cia Civil. 
O afastamento tem vig�ncia de 90 dias. Durante o per�odo, o homem de 54 anos n�o poder� ter acesso �s depend�ncias da Secretaria de Sa�de da cidade ou manter contato, pessoal ou por telefone, com as testemunhas relacionadas ao caso. Al�m disso, o irm�o dele, um advogado, tamb�m dever� cumprir as mesmas medidas judiciais. 

De acordo com a Pol�cia Civil, a v�tima procurou a corpora��o para denunciar as constantes viol�ncias que estava sofrendo dentro do �rg�o municipal. Em seu relato, ela afirmou que, desde de janeiro, o secret�rio estava humilhando e a impedindo de realizar seu trabalho. 

Em uma das ocorr�ncias, o homem teria apontado o dedo para o rosto da v�tima, enquanto gritava e batia na mesa. As humilha��es aconteciam na presen�a de outros funcion�rios da secretaria de sa�de. 

A reportagem do Estado de Minas procurou a Prefeitura de Juven�lia, mas n�o obteve resposta. 

Coa��o 


Durante as investiga��es, a Pol�cia Civil constatou que o secret�rio de sa�de estava coagindo testemunhas intimadas. Ele teria oferecido vantagens e ainda disponibilizado o acompanhamento gratuito de um advogado e transporte at� a delegacia, que fica em Montalv�nia, cidade vizinha � Juven�lia. O traslado estava sendo feito pelo carro da pr�pria Secretaria de Sa�de.

Al�m disso, o investigado ainda teria coagido servidores da pasta a assinarem, de forma retroativa, o controle de ponto do �rg�o. O objetivo era comprovar um suposto ac�mulo indevido de cargos por parte da v�tima. 

Para o delegado Thalles Bustorff, respons�vel pelo caso, as provas e os depoimentos obtidos indicam a ocorr�ncia dos crimes de viol�ncia psicol�gica contra a v�tima e corrup��o de testemunhas. Mesmo com a medida judicial, as investiga��es continuam. 


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