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Estado de Minas AUDI�NCIA DE CUST�DIA

Fam�lia protesta por liberdade de m�e de beb� morta em Ouro Preto

O protesto vai acontecer durante a audi�ncia de cust�dia solicitada pelo advogado da m�e da crian�a; familiares acreditam na inoc�ncia dela


06/07/2023 12:29 - atualizado 06/07/2023 12:59
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fachada do Fórum de Ouro Preto
A manifesta��o acontece em frente ao F�rum da Comarca de Ouro Preto, durante a realiza��o da audi�ncia de cust�dia que ir� rever a pris�o preventiva da m�e (foto: Reprodu��o/ arquivo pessoal )
Uma audi�ncia de cust�dia para rever a pris�o preventiva da m�e da beb� de seis meses que morreu por suspeita de maus-tratos e abuso sexual, est� marcada para �s 13h desta quinta-feira (6/7). O caso aconteceu em Ouro Preto, na Regi�o Central de Minas Gerais.

Ap�s a per�cia da Pol�cia Civil descartar que houve abuso sexual da menor, o advogado de Jasmim Vit�ria dos Santos de Paula, de 21 anos, pediu a revis�o da pris�o preventiva dela e familiares se concentrar�o em frente ao F�rum da Comarca de Ouro Preto para pedir a liberdade da jovem.
 
A m�e da jovem, Maria Aparecida dos Santos, considera a pris�o injusta e afirma que n�o houve maus-tratos. Para ela, a filha est� sofrendo pela morte da rec�m-nascida. “Familiares e amigos se concentrar�o em frente ao f�rum de Ouro Preto, �s 12h, para protestar e solicitar que as autoridades revertam essa injusti�a. Pe�o encarecidamente que, todos aqueles que se sensibilizaram com a situa��o da minha filha e todos aqueles que conhecem realmente a Jasmim, nos ajudem nessa causa”, pediu Santos. 
 
Jasmim Vit�ria dos Santos de Paula est� presa no pres�dio de Vespasiano, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, e o pai da crian�a, de 29 anos, tamb�m est� detido.
 
 

Relembre o caso

 
No s�bado (1/7), a beb� deu entrada no hospital Santa Casa de Miseric�rdia de Ouro Preto com v�rios sinais de viol�ncia, o que chamou a aten��o dos m�dicos, que acionaram a Pol�cia Militar (PM). A crian�a teve uma parada c�rdio-respirat�ria. Os m�dicos ainda tentaram reanim�-la, durante 30 minutos, mas o socorro n�o surtiu efeito.
 
Os pais contaram que a filha tinha ca�do do sof�, mas m�dicos relataram � PM que a beb� tinha marcas no rosto, aparentando ser de dois a tr�s dias atr�s, o que levou � suspeita de viol�ncia contra a menor. Os profissionais da sa�de constataram alargamento anal e vermelhid�o, com ind�cios de que pudesse ter havido algum tipo de viol�ncia sexual.
 
A hip�tese de estupro foi descartada nessa ter�a-feira (4/7), ap�s realiza��o da per�cia m�dico-legal. A delegada respons�vel pelas investiga��es, Celeida de Freitas Martins, disse que o estufamento da regi�o anal � um fen�meno p�s-morte t�pico, ou seja, comum de acontecer. Diante disso, no mesmo dia, a Justi�a condeceu � m�e o direito de participar do sepultamento da beb�.
 
Segundo a delegada, as investiga��es prosseguem para apurar as circunst�ncias do �bito da crian�a.


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