
Preso, em Mantena, no Vale do Rio Doce (MG), um homem de 26 anos, condenado por explora��o sexual infantil. O crime foi descoberto em 2020, sendo que, � �poca, o acusado foi preso, mas depois de seis meses, liberado pela justi�a.
A pris�o ocorreu em consequ�ncia da investiga��o feita pela Pol�cia Civil, de Mantena, quando foi identificado que o homem continuava a cometer crimes relacionados ao aliciamento de crian�as para posterior abuso sexual.
A investiga��o ganhou for�a quando uma m�e foi at� a delegacia, em 10 de julho �ltimo, para denunciar que, ao acompanhar as redes sociais do filho, de 9 anos, observou solicita��es de conversa enviadas pelo homem, que � um desconhecido da fam�lia.
A mulher contou que se passou pelo filho e constatou que a inten��o do homem era manter rela��es sexuais com a crian�a, mesmo tendo sido informado sobre a idade dela.
A Pol�cia Civil passou, ent�o, a investigar o caso e constatou que havia mandado de pris�o expedido recentemente contra esse homem, decorrente de condena��o em processo anterior por crimes de mesma natureza.
Foi tomada a decis�o, por parte da Pol�cia Civil, de pedir � justi�a uma representa��o por mandado de busca e apreens�o domiciliar contra o suspeito, a fim de coletar provas a respeito das novas acusa��es, assim como cumprir a ordem judicial j� expedida.
O celular do suspeito foi apreendido, sendo que ele foi preso e levado para o sistema prisional, uma vez que j� era condenado. A pol�cia d� prosseguimento nas investiga��es de novas den�ncias e solicita �s v�timas que procurem a delegacia para formaliz�-las. As suspeitas � que os casos sejam superiores a cinco.
“Destaca-se, na oportunidade, a import�ncia dos pais ou respons�veis acompanharem as redes sociais de seus filhos, de forma a evitar que indiv�duos mal-intencionados mantenham conversas e busquem aliciar crian�as e adolescentes por meio da internet”, afirma o delegado Iure Mota.
A Pol�cia Civil orienta que todas as viola��es contra crian�as e adolescentes sejam denunciadas aos �rg�os de prote��o e podem ser registradas em unidades policiais ou por meio dos disques 100 e 181.