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Estado de Minas ESTUPRO DE VULNER�VEL

Menina de 11 anos conta que foi estuprada em troca de R$ 40

M�dica de hospital contou para registro policial que ela passou mal, vomitando restos de alimentos, misturados a uma secre��o branca semelhante a s�men


07/08/2023 17:20 - atualizado 07/08/2023 17:35
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Foto meramente ilustrativa de uma crianças com fundo da foto escuro
A crian�a preferiu n�o contar � PM de Uberaba quem � o suspeito do estupro (foto: Creative/Commons/Divulga��o)
Uma menina, de 11 anos, deu entrada no Hospital da Crian�a de Uberaba (Tri�ngulo Mineiro), na noite desse domingo (6/8), quando relatou ter sido v�tima de estupro. Ela preferiu n�o relatar o nome do suspeito ao boletim de ocorr�ncia da Pol�cia Militar (PM), mas disse que recebeu R$ 40 em troca dos supostos abusos sexuais. 

M�dica plantonista declarou para o registro policial que a crian�a contou que foi abusada sexualmente cerca de 2 horas antes de ser atendida por ela.

No hospital, ainda conforme relato da m�dica, a crian�a passou mal e vomitou restos de alimentos misturados a uma secre��o branca, semelhante a s�men. Al�m disso, durante o exame na regi�o genital, foi constatada hiperemia da vulva vaginal, secre��o branca saindo da vagina, semelhante a s�men e tamb�m secre��o na calcinha.
Em seguida, a v�tima foi transferida para o Hospital de Cl�nicas da Universidade Federal do Tri�ngulo Mineiro (HC-UFTM), onde, ainda conforme o registro policial, n�o foi constatado pela equipe m�dica ginecol�gica o rompimento do h�men, mas sim vermelhid�o e incha�o nas partes �ntimas. No local foi colhido material gen�tico para exames complementares. 

Tamb�m consta do boletim de ocorr�ncia que foram constatados alguns hematomas pelo corpo da menina.  
 

Relato da bisav�


A bisav� da crian�a afirmou para a PM de Uberaba que no dia do suposto crime, a bisneta recebeu visitas de seu filho e sobrinho com as esposas e que sa�ram todos juntos at� uma sorveteria.

O caso foi encaminhado para a Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG).

O Conselho Tutelar tamb�m acompanha o caso e deve acionar o Minist�rio P�blico e a Vara da Inf�ncia e Juventude. 


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