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Estado de Minas LEG�TIMA DEFESA?

Jovem suspeito de matar o primo para defender a av� se apresenta � PCMG

O crime aconteceu em resid�ncia de Frutal, no Tri�ngulo Mineiro, no �ltimo final de semana, sendo que o suspeito se apresentou � PC da cidade na tarde de ontem


17/08/2023 19:18 - atualizado 17/08/2023 19:29
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Acompanhado de parentes e de seu advogado, o jovem se apresentou ao delegado da PC de Frutal
Acompanhado de parentes e de seu advogado, o jovem se apresentou ao delegado da PC de Frutal (foto: Celly de Paula)
Um jovem, de 18 anos, suspeito de matar o primo, de 21 anos, com um golpe de canivete, se apresentou na tarde dessa quarta-feira(16/8) � Pol�cia Civil (PC) de Frutal, no Tri�ngulo Mineiro. O crime aconteceu na noite do �ltimo s�bado (12/8), em resid�ncia do bairro Waldemar Marchi. 
 
Segundo informa��es divulgadas pelo delegado respons�vel pelo caso, Fabr�cio de Oliveira Altemar, o suspeito alegou leg�tima defesa. 
 
At� o momento n�o existe nenhum mandado de pris�o expedido em desfavor do jovem que ap�s prestar depoimento foi liberado, mas continua � disposi��o da Justi�a.
 
Ainda conforme o delegado, tudo come�ou quando o suspeito teria recebido uma liga��o de seu irm�o dizendo que a v�tima estaria transtornada e querendo agredir a av�. 
 
“O suspeito teria ido at� a resid�ncia e conversado com a v�tima, por�m ela correu at� o fundo da resid�ncia e se armou com uma enxada. A v�tima ent�o teria dado um golpe com o instrumento, mas n�o teria acertado o suspeito que, em seguida, entrou em um quarto”, contou o delegado sobre o teor do depoimento do suspeito. 
 
O delegado continua que ao sair do c�modo, o suspeito disse que acreditou que o primo iria agredir a av� com a enxada. “Diante disso armou-se com um canivete e desferiu um golpe na v�tima. Ele disse que tinha inten��o apenas de lesionar o primo, contudo, n�o viu a regi�o em que acertou o corpo da v�tima. Na sequ�ncia, teria pedido desculpas � av� e sa�do do local, sem saber onde deixou o canivete utilizado para golpear a v�tima”.
 
 
Altemar ainda declarou que para a conclus�o do inqu�rito policial ainda faltam testemunhas para serem ouvidas. “Al�m disso precisamos apresentar laudos periciais e de necropsia e fazer um levantamento do local, dentro de um prazo de 30 dias”, finalizou.


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